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ESCOLA GIL EANES

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ENCONTRO COM POETAS LACOBRIGENSES . ESCOLA SECUNDÁRIA GIL EANES No dia 3 de Março, encheu-se o auditório da escola. Os alunos (na sua maioria dos últimos anos do Secundário, da disciplina de Português), tiveram oportunidade de conviver com quatro poetas lacobrigenses - Inês Cerol, Pedro Magalhães, Cristiano Cerol e Vieira Calado - que falaram sobre poesia e realizaram uma sessão de leitura com poemas seus, inserida na 2ª edição da Semana da Leitura. Os poetas presentes estão representados nos livros “ 5 POETAS DE LAGOS ”, volumes 1 e 2, edições do “ Grupo dos Amigos de Lagos ”. No final da sessão, foram distribuídos aos alunos presentes, 50 exemplares da 2ª edição do livro “ LAGOS ONTEM ”, de Vieira Calado, publicado pela Câmara Municipal de Lagos, que fez a gentil oferta.

Boa Páscoa!

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Coisas nobres

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Em 1834, D. Miguel concedeu a Tomás António da Guarda Cabreira Correia da Silva da Ponte e Alvelos Drago Valente de Faria, Marechal de Campo e seu Ajudante de Campo, o título de Conde de Lagos. O seu neto viria a utilizar o mesmo título, por autorização de SAR a Infanta Dona Maria Aldegundes de Bragança, tutora de SAR Dom Duarte Nuno. Embora ainda hoje exista um representante legal deste título, o mesmo nunca foi reconhecido na vigência da Monarquia Liberal. Quem sabe se os “republicanos de gema”, que sempre nutriram forte fascínio pela nobreza, se lembrarão de reconhecer o coiso. Era giro, um Cãode em Lagos, não era? Foge cão, que te fazem Barão! Para onde, se me fazem Conde?! Exemplo de Conde Ninel Conde, foto de Alberto Tamargo

VEM AÍ A PRIMAVERA

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O EQUINÓCIO DA PRIMAVERA Estamos perante um equinócio - o da Primavera. Os equinócios acontecem duas vezes por ano, quando o Sol, na sua aparente rota, cruza o plano do equador celeste. Isso dá-se na noite de 20 para 21 de Março, e entre 22 e 23 de Setembro. No hemisfério sul, ocorre o inverso. A variação entre esses dois dias sucede por força dos anos bissextos que fazem deslocar de um dia, o calendário. Nessa precisa data, o dia e noite têm igual duração. Sabe-se que, em Portugal, em épocas pré-históricas o acontecimento era festejado em Foz-Côa. Crê-se que isso acontecia no lugar de Tambores, onde existe uma gruta escavada num penedo de quase cinco metros de altura e que era um templo. No México central, sendo os seus antigos habitantes adoradores do Sol, esta celebração perde-se no tempo, muito antes de Colombo ter arribado ao continente americano. O rito (hoje retomado) é para honrar Quetzalcoatl " a serpente emplumada ", o mensageiro dos deuses aztecas, relacionada, no

o contrato

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Contrato, contrato Contrato faremos Sábado de Aleluia, desmancharemos Domingo de Páscoa, pagaremos Era assim de dedos mindinhos entrelaçados, mal se entrava na Quaresma E em cada dia seguinte ao contrato, o gritado “ ajoelha-te” que fazia flexionar o nosso ou o joelho do outro Dias e dias até ao amanhecer do Sábado de Aleluia Um sábado sempre de sol Invariavelmente luminoso aquele chamar-nos ela bem cedinho: “Meninos vão desfazer o contrato” E ala que era ver quem mais apanhava surpreso o companheiro de contrato e lhe atirava certeiro de detrás de um vão porta: "ajoelha-te e paga-me" E no raiar de Domingo ressuscitavam as "pagas": Uma meia dúzia de amêndoas coloridas num embrulhinho de celofane Um folar dos pequeninos ( feito de propósito para o caso) Um pacotinho de "amêndoas de pinhão" (tudo conforme o acordado que se havia queixas, rolavam no empedrado, ou que mais certo no pó do terreiro, os fatos estreados) e os sorrisos e a ga

oito de Março

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Morrem-lhe os olhos longe Esvoaçam-lhe nos cabelos ventos Ventos de sul Soprados ventos de poeiras Tintadas poeiras multicores Sonha em cetim e madrepérola Sonhos grandes de antes Longos sonhos de amanhãs Deslizados sonhos de hoje Flutua em barcas de magias Ajoujadas barcas de peixes Prateados peixes dos fundos Seres de areias e de rochas Balança com o frágil bambu Arrendada de colchas e toalhas Voada de pássaros Chorada no murmurejar das águas Pensada pelos deuses Poesia de músicas e flores (Rosas, madressilvas, anémonas) Ei-la, Mulher. (publicado 08-03-2007 no tristeabsurda )

ele há com cada uma!!!

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apareceu ali espetada num dia de temporal muito erecta, mesmo em cima daquele preciso telhado alguém me sabe dizer qual é a finalidade?! desde então, tenho a TV com tremuras no sinal estará a coisa ali posta para o bem ou para o mal?! Isto que vos descrevo está aqui no Chinicato mas cuido que se vê bem mesmo daí da cidade Será que é uma escultura em prol da comunidade?!

MAPA DE PORTUGAL SEGUNDO OS INGLESES!!!

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«DELIRANTE E P/ CHORAR A RIR SE N/ FOSSE VERDADE O mapa de Portugal no Financial Times de 13 de Outubro de 2007. Não há Portugal mas quatro cidades numa região que se chama "Algarve" (Praia da Luz, Lagos, Albufeira e Faro). O restante é Espanha.É uma ilustração colocada em duas páginas inteiras do Financial Times. E É COM ESTA GENTE QUE MANTEMOS A "ALIANÇA" MAIS ANTIGA DO MUNDO!!! ALIÁS, SÓ TEM SERVIDO PARA NOS TRAMAREM! REPAREM QUE QUEM APRESENTA ISTO É UM JORNAL DE REFERÊNCIA MUNDIAL. Será que esse povo que habita numa ilhazita ao norte da Europa nunca estudou geografia mundial? Será que querem entrar para o "Guinness" por serem o povo mais estúpido do mundo, destronando os USA?» Coisas que se encontram/recebem na/da net.

HOMENAGEM A ZECA AFONSO

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Passam hoje 20 anos sobre a data do seu falecimento. José Afonso nasceu em Aveiro, a 2 de Agosto de 19 29 e faleceu em Setúbal, a 23 de Fevereiro de 1987 . Leccionou em Lagos, em 1957/58, na então Escola Industrial e Comercial e no antigo colégio Gil Eanes. O poema que aqui reproduzimos chegou-nos às mãos pela Associação de Solidariedade Social dos Professores. ... ............. SANTA MARIA A SEM-PAR Algarve o nome me está lembrando Algarve e a brisa passa a cantar E as sombras leva-as o vento voltando Silêncio dizem as ondas do mar. Morreram em bandos sobre açoteias Janelas abertas sobre um palmar Já vejo de longe as altas ameias Já vejo Santa Maria a Sem-Par. Algarve jardim de rosas vermelhas Algarve brancura de pedra e cal Cidade dentro de um pátio sem telhas Dormindo debaixo dum laranjal. Nas praias, dedos de finas areias Teu nome lembram ao vento a passar Já vejo de longe ameias Já vejo Santa Maria Sem-Par. Zeca Afonso No

cegonhas

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Há quem tenha asas e voe mas, mesmo assim, faça o ninho por estas margens.

olhares sobre a nossa cidade

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uma forma de olhar uma forma de ver somente mas sente o que nos toca cada momento e a gente esquece fotos de AQUI

o edifício dos paços do concelho de Lagos

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"a data gravada na verga de pedra da porta principal do actual edifício dos Paços do Concelho - 1798 – não corresponde à data da construção desse edifício" (...) "as cantarias tenham sido inicialmente destinadas ao edifício localizado na Praça do Pelourinho, hoje Praça do Infante, visto que em 1836 o edifício da Câmara não estava ainda construído." Os Paços do Concelho ... (excerto) por José Carlos Vasques Dos antigos edifícios dos Paços do Concelho pouco ou nada se sabe acerca da sua localização, encontra-se somente uma referência na Monografia de Lagos "Em 1490 Soeiro da Costa procurador às Cortes de Évora requereu, em nome do povo, diversas providências a respeito da finta que este pagava para a conclusão dos Paços do Concelho." Antes de ocupar o edifício actual, os Paços do concelho situavam-se na, hoje, Praça do Infante, em frente à igreja de Santa Maria da Misericórdia, e do Pelourinho. Segundo a obra "A Cidade e o Termo de Lagos no Tem

tá u mar fêt um cão!

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Rua da Barroca

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Rua da Barroca «Trata-se duma das ruas mais típicas de Lagos. Antes de 1960, confinava com o rio, por fazer parte do pano das muralhas que tinham ajudado a defender a cidade de algumas invasões. Tal pano de muralhas não tinha as aberturas que hoje dão acesso à Avenida. Embora fosse muito típica, era talvez, das mais empobrecidas, por ser constituída, praticamente, pelas traseiras das casas da Rua Direita e Afonso de Almeida. Uma das traseiras pertencia ao então famoso restaurante “A Marisqueira”, de José Boto, onde se comiam bons petiscos e que ensinava gaivota a vir comer à mão! A rua tem o seu início no baluarte aos Socorros a Náufragos e termina no edifício da Câmara, com a particularidade de, no seu percurso, ter de se passar sob uns arcos que suportam parte das referidas casas e… onde, não raras vezes, pernoitavam moços de fretes e pedintes.» em “ Lagos Ont em ”, Notas Toponímicas & Históricas, de José Paula Borba RUA DA BARROCA Sentir o acre sabo

Foi uma vez em Lagos

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ou, onde estavas no 1º de Maio de 1974?

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clicar nas fotos para ver ampliado

(onde estavas no) 25 Abril em Lagos

amendoeira

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Já são muito menos, é certo, mas são lindas as maganas!...

Alzira

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Uma pequena lembrança para quem acabou por ser fundamental nos últimos momentos da vida do Chico Palmeira; coisa pouca, se pensará! Mas um prato de sopa quente, uma ajuda de mão dada para chegar à esquina da rua, ou o atar dos cordões dos sapatos era o que lhe fazia, diariamente, a vizinha Alzira. Que os vizinhos, às vezes, até que são destas coisas! Aqui a temos, nos seus bons e velhos tempos, posando da janela da futura mercearia! Nesta altura (diz-se lá pela "Aldeia"), dedicava-se a ensinar pontarelos de costura a umas quantas raparigas... Mas já ninguém pode confirmar quantas bainhas de calças foram medidas e costuradas! Usou sempre colares brilhantes e vistosos. Os lábios, em vermelho vivo. Hoje, não sei quem lhe dá, a ela, o prato da sopa; quem a passeia até à esquina ou quem lhe pinta os lábios da cor que mais gostou. Vive algures num lar da cidade, rondando os 90 e picos...

“Pépinho és tu, tabrão!!!”

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Assim respondia na sua fala entaramelada, de quem nunca aprendeu letras nem o ralidades discursivas cuidadas, aos que o invectivavam, chamando-lhe Pepinho. Por vezes, mais irado, chegava a arremessar o cajado, sobretudo aos moços que o achincalhavam. Mas isso era quando se metiam com ele porque, normalmente, o seu discurso abria pacificamente com a pedincha: “Uma moedinha... uma moedinha, amigo...”; assim pedia o Francisco Palmeira aos conhecidos e aos forasteiros. Fez parte da vivência e do imaginário daqueles que habitaram perto dele ou dos que com ele se cruzavam quotidianamente nas ruas da cidade. Habitava numa pequena casa no cimo da Rua António Crisógono dos Santos, vulgo Rua da Aldeia, quase em frente à Mercearia da “Martinha”. Tal como qualquer tolinho de aldeia, o Palmeira era alvo de inúmeras brincadeiras que tentavam explorar o seu reduzido discernimento. Certa vez, colocado perante o dilema do “tolinho da Aldeia”, que todos conhecerão certamente, e que descreve a opçã

a Cidade e o encoberto

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A Cidade fez 435 anos, e, também a visita de um Rei mancebo que por estes lados veraneava, e que atestou vontade de elevar a Vila de Lagos a Cidade. De facto, Lagos só foi confirmada como Cidade em 1579, seis anos depois de este Rei Imberbe, já defunto (diziam), ter-se andado a passear pelo Reino do Algarve. S abe-se lá por alma de quem este rapaz de ar amaricado (dizem) achou graça a este pedaço de terra, e exibiu vontade de a nomeia Cidade? -Talvez tenha sido a única coisa que este Palerma fez que valeu algum mérito. E l-Rei D. Sebastião, um débil e fraco de espírito, era primo dele próprio, foi educado por criaturas que usarão saias tanto do género masculino como feminino, nomeadamente, a sua avó (dizem que os moços educados pelos avós saem malucos e aqui está a prova), o seu tio o cardeal D. Henrique (e seu sucessor) e uma cambada de hipócritas que se davam pelo nome de jesuítas; todos estes mafarricos se aproveitaram da ingenuidade e da palermice que a consanguinidade provoc

Vaselísia

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Um dia foi menina Teve pai e mãe e nasceu "mental" Morreu criança

a ponte

A ponte ficava lá tão longe tão longe que deixava a perder de vista o jardim dos amuados e a câmara banhada só de um lado e a praça do peixe molhando os pés da Bacelísia da batata doce A ponte era enorme e tinha um arco que fazia sombra sobre a água transparente da ribeira que lhe corria mansa por debaixo A ribeira corria ali desapertada de caniços e laranjais e hortas, em direcção ao mar (em direcção à água salgada onde depois a afogaram e confundiram um dia esventraram a ribeira…) A ponte era enorme e desaguava (que as pontes têm o direito a tal como qualquer água) no largo da estação atafulhado do cheiro das águas e do lodo e do madeiro dos barcos e das tintas que sarapintavam uma Isabel Maria ou um Deus te Guarde que nem sei se os houve, mas calhavam nomes desses nos botes que eram semelhantes ao que levava a gente ribeira acima até ao lugar que o meu pai dizia “ amanhã vamos à Azenha” A Azenha era sítio de moer e local de partir o folar Mas o que eu dizia era da ponte

A Ermida de Nossa Senhora dos Aflitos

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São Pedro, o Pulgão e os Aflitos por: José Carlos Vasques Localizada próximo da estrada para Portimão e do sapal da Ribeira de Bensafrim e não longe do Molião, ergue-se uma pequena ermida de culto católico. A sua construção, segundo se presume, é muito antiga e surpreende nesse local isolado e, aparentemente, sem razões que a justifiquem. Porém, não é bem assim e, posto que para tudo existe uma razão, vamos passar a explicar. Há longos anos teriam existido naquela área algumas villae romanas conforme atestam os vestígios de construções dispersas por um vasto campo arqueológico, já em parte estudado mas, com muito ainda por pesquisar em terreno, hoje, em fase de urbanização. A ermida, segundo se pensa, e diz, teria sido construída no local duma antiga construção romana pois parece ter havido aproveitamento de materiais dessa e doutras construções que aí existiram. É quase uma regra que os locais outrora ocupados por civilizações da antiguidade assistam, ao longo dos tempos, à suces

The Lagos Castle e o ponto luminoso

uma visão subjectiva: da entrada numa abertura é de notar um ponto luminoso no meio do trajecto por entre a abertura - é S. G onçalo ou o : ponto luminoso de G

Porto-mós

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hoje, o por do sol, na praia do porto de mós

A visita de 1897

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Visita do Rei D. Carlos a Lagos Excerto do artigo “O Algarve em seis dias”, de Lorjó Tavares Publicado no Semanário Ilustrado “ BRANCO E NEGRO” em 31 de Outubro de 1897 (…) «Lagos fica aquém do promontório que avança pelo mar dentro e que forma a parte saliente da baia. Constantemente batida dos ventos do quadrante Sul, a cidade volta-se ao nascente, dominando de alto a vasta baia, uma das mais belas que conheço, e que pela sua situação oferece abrigo seguro a navios de alto bordo quando sopra rijo temporal das bandas do poente. Os poucos minutos decorridos nesse dia entre o largar ferro e o largar para terra foram insuficientes para se admirar a beleza desse panorama. È que a terra em festa chamava a atenção de todos. Veja-se a primeira estampa a far-se-á ideia do aspecto da praia. Á falta de terra firme para um arco de triunfo, a população marítima empavezou todos os barcos de pesca, grandes e pequenos, e formou-os em duas alas à laia de arruamento. Fez-se ass

Hoje, o dia alvorou reluzente e plácido

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porto de pesca 8:35

Objecto quase insólito lá do fundo do baú

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e-pá clica na imagem para veres como Lagos era no Cretáceo ...

Hoje, o Sol voltou com neblina nas baixas

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8:30 no Chinicato

Portugal...

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" Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, - reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta (...) Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida intima, descambam na vida publica em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na politica portuguesa sucedam, entre a i

A Pesca do Atum e de Outros Peixes na Costa Barlaventina

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A Pesca do Atum e de Outros Peixes na Costa Barlaventina - Almadravas e Acedáres - Com o passar dos anos vai ficando esquecida essa importante actividade que foi a pesca do atum e da sardinha no Barlavento do Algarve, nomeadamente de Lagos até ao Cabo de S. Vicente. A pescaria dos atunídeos no Algarve foi, sem dúvida, aquela que mais riqueza gerou, tanto para o Estado como para os que directamente a exploraram. Conta a História que em todo o Mediterrâneo o atum era pescado em grandes quantidades e também extraordinariamente apreciado a ponto de lhe atribuírem virtudes como alimento saudável. O certo é, que a importância deste peixe foi tal que os povos da antiguidade cunharam, ou melhor, bateram, moeda com a figura do peixe. (...) As almadravas, compostas por redes fixadas por pedras com furos (poitas), ao fundo marinho, eram redes com um compartimento onde o peixe ficava enclausurado, denominado saco, ou buxo. Os cercos de correr não deixaram na

Até à próxima!

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foto: J.

Turista de Inverno

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foto do João

Milhos

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A foto não é grande coisa, mas o conteúdo era excelente!

Obrigado

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Aqui fica o meu Obrigado pelo convite para fazer parte deste blogue. Desejo a todos do fundo do coração um Feliz 2008