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  POÇAS DE THEATRO descalce os sapatos   O ZOO É DO OUTRO LADO DA ALDEIA   somos jornalistas e temos muito interesse em falar consigo        eu não tenho qualquer interesse em falar comigo    falar com vocês seria falar de mim e comigo       mas talvez tenhamos nós algum interesse para si         não têm resposta para a única pergunta que me persegue desde sempre     e se ousarem responder impiedosamente classificar-vos-ei de aldrabões         direcção lagos ou bensafrim?          bensafrim.     2ªfeira          UNIVERSIDADE de LAGOS       VIVÓVÍRUS   NOVO CONCEITO DE VIAGENS AÉREAS PARA IDOSOS

ORAÇÃO DE SAPIÊNCIA DE UM REITOR

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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/ nem aluno   razões de oportunidade substituem anunciado MUITAS RELIGIÕES E UMA CRENÇA Impunha-se uma consulta a universidades sem existência física. IMÓVEL E NEUTRA CLARIDADE LUNAR  QUEBRA DE RELACIONAMENTO E COMPROMISSO ENTRE NÓS E OS ESPELHOS A CIVILIZAÇÃO DOS ESPELHOS A OPINIÃO DE UM PERITO MILITAR ORAÇÃO DE SAPIÊNCIA DE UM REITOR ORAÇÃO DE SAPIÊNCIA DE UM REITOR  e para criar-se a si próprio a partir do nada criou o nada  -  deodato santos PASSEIO DOS POETAS     BARÃO DE SÃO JOÃO      MATA NACIONAL Pergunta: porque precisa o universo, entre o vaivém do nada e do bigbang,  da evolução das espécies e de uma espécie em particular.   Esta forma de realidade afirma que ambas existem: as espécies e as suas evoluções.   É de pensar que evoluam até deixarem de ser captadas pelos espelhos.   E que evoluam até regressar ao permanente e inicial nada, criado por decisão ininteligível para todo o sempre par

DIÁLOGOS LIDOS

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SESSÃO A 9 DE OUTUBRO CAFÉ BZARANHAS 21 HORAS - São vezes sem conto as vezes em que o encontro ali especado. - Algumas vezes à mesma hora e ao mesmo dia da semana. -Contudo forçoso é reconhecê-lo, não se consegue definir qualquer regularidade ou intenção. - Pensando melhor, é raro tê-lo visto duas vezes na mesma continuidade de tempo ou de espaço. - Firmando-me melhor no olhar e na memória, tenho que reconhecer que nem tampouco me lembro de tê-la visto. - Sinto a obrigação de dizer-lhe que você não existe, nem sequer nos escassos momentos em que eu  possa tê-lo imaginado. - Excepção feita para uma vez. - Tem razão, uma vez, uma única vez. - Você estava de costas e virou-se repentinamente. - Estava olhando os peixes mortos e virei-me repentinamente. Você estava como sempre especado nas secção das flores. - Na prateleira das gardénias. - A que distância estavam as gardénias das amplas portas de vidro que adivinhando o pensamento de  quem  sai, se abrem? Quão l

DIÁLOGOS LIDOS

11 DE SETEMBRO, 3ª FEIRA, 21H, CAFÉ BZARANHAS, BARÃO DE SÃO JOÃO ( o poalho ontem caído deixou como tapete persa a caruma dos pinheiros no Passeio dos Poetas) Num tempo em que centenas de pessoas são capazes de esperar horas a fio em filas para castings julgando que vão ser estrelas ( que ser actor é ainda outra coisa) em  telenovelas ( hiper-realismo ignorando a realidade ) destinadas a alimentar as multidões que são as audiências televisivas ((indispensáveis para arrecadar o bolo publicitário), num tempo em que a cultura parece ter passado a evento e performance e  espectáculo de massas, e que parece querer assumir-se como substituta das religiões na salvação e comando da mente humana, é repousante e sabe bem estar em pequenos grupos de pessoas que trocam entre si o prazer da palavra escrita, não como manipuladores manejando títeres, mas deixando à palavra, ao conjunto de palavras e às imagens que elas sugiram, a sua dinâmica própria. A palavra escrita não ofende o silêncio

na noite do figo seco

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Foi em Barão de S. João E era mote dado ao figo seco  A noite gelava na entrada Uma noite húmida E que aconchego na casa deles feita a nossa casa Bzaranhas  de emoções e de simpatia  A sala cheiazinha de sorrisos Repleta de olhos desnudando corações Palavras que soaram sempre como versos  Ditos  de uns a cada um dos outros Uma noite de poesia  E só havia poetas em cada canto da sala! Nota:   No  post que inicialmente estava aqui publicado havia uma gafe, que o Deodato prontamente corrigiu num comentário. Eu tinha escrito assim: " O nosso fotógrafo não estava  (nem um francisco e nem o outro)  Não haverá registos  E eu atrevo-me a deixar estas palavras" Ora estava lá o Cerol a fazer primorosas e múltiplas fotos e eu não me perdoo ter-me esquecido, ao escrever este texto,. Aqui ficam as minhas desculpas ao Cerol e o meu obrigada ao Deodato que prontamente me corrigiu. E aos leitores o meu bem hajam pela compreensão.                        
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            CUIDADO! ELES ANDAM EM CAMPANHA                                com o apoio da equipa da tvi: Brown Caetano, Paulo Bastos Paulo Bastos, Inge Wolff, Deodato Santos