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POÇAS DE THEATRO     descalce os sapatos   O FIM DO MUNDO (recentemente na cidade de Lagos, Portugal, numa conhecida superfície comercial, encontravam-se vazias as prateleiras de um produto imprescindível para a civilização). mestre acredita no fim do mundo      é a única coisa em que acredito    mas não imagine que transformo essa  crença em filosofia de vida ou que senilizando em profeta  a propagandeie      e que sinais o anunciarão nos céus     não será nos céus mas nos supermercados na secção papel higiénico    que deixará de ser reposto nas prateleiras e para o qual serão distribuídas senhas de racionamento. 2ªfeira   UNIVERSIDADE DE LAGOS     elabora proposta a ser apresentada na AR que poderá salvar o SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE AS CORES DE BARÃO O Centro Cultural de Barão de São João, concelho de Lagos, acolhe a apresentação de quadros pintados com terra recolhida no Passeio dos Poetas, na mata local. É seu autor mestre deodato , autor da peça escult

LAGOS - PRAÇA D' ARMAS

uma praça que não gera cultura (relativização, humor), diálogo, convivialidade, torna-se numa praça de armas e dela é decorrente. cumprimentos a Jorge Rocha, que faz pela cultura em Lagos, e com quem estive a conversar na Praça D'Armas ontem, no clima especial de já prinicipiada noite de inverno.   não tomemos a coisa à letra. na Praça d'Armas, local marcante da história de Lagos Portugal, situa-se um dos exemplos mais antigos da cultura do burgo: a Filarmónica 1º de Maio, cuja sobrevivência está ligada ao nome Flosa. tem ainda a casinha da água e logo ali, já na Rua de São José (onde vive José Carlos Vasques) o atelier-galeria de Eva Schultz. mais abaixo mora o mestre Américo, e quase na subida para as Freiras, ainda está a casa do mestre António da Luz. na memória quase irrecuperável há o nome de Vitória do Bolo. quem seria? e havia a família Epaminondas, a casa lá está ainda.    
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  SOFIA FORTUNATO ampliando a fotografia ver-se-à uns pequenos buracos na sua camiseta cinzenta. em casa uso umas assim da mesma cor mas os buracos são muito maiores. um objecto de metal na orelha direita não uso. nem o nome - 4 traços verticais cortados por uma obliqua - tatuado no pulso esquerdo também não uso. mas vou informar-me. pratica a escrita e a sua caligrafia nunca é a mesma. um estudante de psicologia de um curso brasileiro por correspondência, diria que é uma recusa em assumir uma identidade definitiva. bem visto: se nos negamos nós próprios a ser uma entidade completa e definitiva decerto que olharemos para tudo de modo diferente e veremos coisas que estão a ser encobertas por outras que lá foram postas, aleatoriamente e indiscriminadamente até,  por vezes. muitas vezes,  propositadamente. voa regularmente para Inglaterra onde segue um curso em que se faz arte com as possibilidades abertas pelas novas  tecnologias. conjuga-as sem preconceito e sem hierarquia com as