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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/nem aluno NOVA FIGURA NO PASSEIO DAS FIGURAS    BARÃO DE SÃO JOÃO foto inge wolff Procurámos o autor para saber sobre a sua nova obra e sobre ele. Respondeu-nos em linguagem gestual a uma distância décupla da recomendada nas actuais circunstâncias e ostensivamente entre os olhos de uma rã depositou um objecto. Recolhemo-lo. Ser uma pen.   INÉDITO OBJECTO ESCRITO DE UM CONJUNTO DE SETE   Datados de julho 21 e dedicados a José Carlos da Costa Marques e à revista semestral DiVersos que, com o seu número trinta e três ainda este ano, perfaz vinte e cinco anos, tornando-a na mais importante revista de poesia em língua portuguesa.   OBRAS IMAGINADAS   todo o produto da imaginação é visto de várias maneiras por vezes por quantas as pessoas que o virem     quanto ao seu produtor não deve sair do instante (sobretudo não falar dele) em que se produz a faiscante visão onde acontece o que venha a ser produzido julho 21  deodato santos 2ºfe
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eremitas      eremitérios    alucinações   IMPLACAVELMENTE antigas raízes impedirão o enraizamento de novas   semanalmente  levo litro e meio de água a uma pequena alfarrobeira  renascida de entre as raízes da acácia  regando em mim a hipótese de ter ela desenvolvido uma fórmula generalizável. 2ª feira          eremitas      eremitérios    alucinações   esta revista de ecologia & economia  acaba de publicar o seu número de verão com temas do maior interesse e faz capa com uma sugestiva foto de  Theobald Tiger  CRISTAUTODESCRUCIFICA-SE no Adro da Igreja de Barão de São João. DiVersos está em circulação o n.º 32 desta prestigiada revista de poesia    é um dos dois números que será publicado em 2021, ano do 25.º aniversário de publicação. J. C. Costa Marques * Edições Sempre-em-Pé Rua Camilo Castelo Branco 70/52 * 4425-037 Águas Santas  contacto@sempreempe.pt  

BANQUEIRO REVELA

NOVOS BANCOS em  BARÃO DE SÃO JOÃO BANQUEIRO ELOGIA CÂMARA de LAGOS e JUNTA DE FREGUESIA E CONFESSA ONDE GUARDOU AS SUAS ECONOMIAS Que agradável surpresa a minha quando, projectando as sombras anarquisantes do poeta e do banqueiro na descoberta do Passeio dos Poetas, na Mata de Barão de São João, dei com dois bancos dispensados pela Câmara e ali recentemente instalados por dois funcionários da Junta, senhores João Barbosa e José Guerreiro (que se esmeraram apesar de ser o último dia de trabalho ficando a partir de agora no desemprego) e sobre cuja honestidade me teceram os maiores encómios. Nisto de bancos todo o cuidado é pouco (acreditem que sei do que falo) e é este o único género que oferece alguma garantia de comodidade e segurança. Os bancos ficam junto à pedra onde se encontra o poema de Aurélio Porto, editor da revista de poesia diVersos, e é dedicado à cadela que aqui teve na sua passagem por esta terra. Ao saber que o tesouro do pirata inglês Sir Francis