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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre /nem aluno O CATOLICISMO NÃO SEMITA DO MARCELIAVELISMO  E A DESERTIFICAÇÃO RURAL PORTUGUESA O PR põe todas as fichas diplomáticas na roleta chinesa. Desvaloriza um problema do território que, a médio prazo se tornará crítico: a produção alimentar própria, imprescindível em casos de conflito comercial e militar. Não há legislação não há injeccões financeiras (antecipadamente programadas com as chico-espertas fugas) que possam sustentar-se sem a força da alma, motor insubstituível de todo o empreendimento humano. Não há entre nós nem capital anímico nem massa crítica, como aquela que aguentou a civilização do sequeiro. Uma empresa de tal envergadura, deixa-nos sem acção e sem ideias para enquadrar as vagas migratórias que farão dos portugueses outros portugueses. Quando há sob os nossos olhos uma solução que responde a esses preocupantes quesitos: estabelecer com Nataniau protocolos de colaboração para que sejam constituído

CONSÓRCIO COMUNISTA SINO - ANGOLANO CHINESES NEGAM INTERESSE O COMANDANTE o impoluto militar - jamais envolvido no negócio dos submarinos nem no desaparecimento de documentos com eles relacionados, do banco de viatura estacionada, por ser hora de jantar das importantes figuras que a ocupavam - irá desvendar o segredo do interesse geoestratégico dos comunistas chineses na compra da baía de Lagos. A sessão será aberta a todos os civis e será uma iniciativa do Grupo Amigos da Lagos, no âmbito das suas reuniões mensais que, como sempre, se realizam às 17horas, na Bibioteca Júlio Dantas. Quem desdenha quer comprar. A reacção chinesa à circulante notícia de que, através de angolanos brancos, com grande poder de decisão a todos os níveis do aparelho Estado Português, iriam adquirir a Baía de Lagos, com a contrapartida e obrigação de ficaram também com a Câmara e a Biblioteca Júlio Dantas (autarcas e funcionários incluídos), foi a que se esperava, e sendo-o, não deixa margem para d

Só por ingenuidade se pode julgar que os acordos verdadeiramente importantes aparecem ante as câmaras de televisão e nos comentários dos porta-vozes. Lagos teve um papel relevante, logo discreto, nas recentes aquisições chinesas em Portugal. Secretos parágrafos de  acordos paralelos  aqui foram assinados. PORTUGAL DEFENDEU A CIVILIZAÇÃO E O OCIDENTE Ao contrário das eternas vozes que perpetuam a negatividade e a descrença, o país não se vendeu aos chineses. Duas importantes cláusulas defendem não só os interesses e a soberania portuguesas, como fazem projectar Portugal como defensor denodado da civilização. Assim é, quando os nossos negociadores em Lagos, obrigaram os comunistas chineses a assinar que se comprometem em deixar de ser uma coisa e outra. POLTUGAL NÃO SE VENDE E como gesto para com a cidade que secretamente os acolheu, obtiveram ainda a promessa, que de agora em diante, quem quiser ensaiar um Diálogo Curto como aquele que vai ser estreado em Barão esta 5ª feira,