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noite de dia treze

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Foi na 6ª Mostra de Autores de Lagos  Em boa hora o Vieira Calado se lembrou que a contactássemos Foi uma noite memorável, gostosa, rica nas palavras Ah! como ela conta!  como ela brinca com o vocábulo! Como a gente fica outra vez criança ali sentada,  babando de uma história e mais outra Conta, conta, conta,  dizem os nossos olhos esbugalhados ou lacrimejando E no fim demos-lhe beijos,  agradecemos-lhe a nosso modo Obrigada, Cristina Taquelim​, muito obrigada! fotografia de Soledade Mota

6ª Mostra de Autores de Lagos

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Foi uma semana intensa a primeira semana da 6ª Mostra de Autores de Lagos. Aqui deixo um rasto do que andou pelo Armazém Regimental, assim em jeito de convidar quem ainda não foi: que passe ao fim da tarde ou à noite, no horário que é das dezoito até o dia virar outro. Logo na primeira noite, decorreu, animada, a mesa redonda com autores: apareceram poucos, mas interessados. Falaram do seu escrever e doutras coisas num simpático bate-papo.  Na tarde, confraternizara-se em animado beberete inaugurativo. Na noite de domingo, foram apresentados os C ontos de Barão (os que foram publicados neste blog a cada encontro) Um livrinho simpático do qual os autores presentes leram contos de uns aos outros, talvez que saudosos das noites de tertúlia de há já um par de anos. E a mostra prosseguiu e, no dia três, segunda-feira, havia no  ar muita simpatia e muito riso e  em animada cavaqueira, falaram dum livrinho  de nome sugestivo: só mais um abraço  duma estreante no género que sou