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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre /nem aluno PRESIDENTE DA REPÚBLICA COLABORA COM UNIVERSIDADE DE LAGOS PRESIDENTE DA REPÚBLICA DECISIVO NA ERRADICAÇÃO DOS FLAGELOS BEIJINHOQUEIRO E SELFINVASOR Ao saturar e banalizar essas exibições de uniformização social tornou-as ridículas e popularuchas. Produziu muito mais efeito pedagógico do que a campanha de sensibilização concebida e iniciada pela Universidade de Lagos. E dizem-nos que pode ter sido não inocentemente. Sabe quem sabe interpretar o seu característico humor subtil e   Marceavélico. Sem invejas, muito obrigado Senhor Presidente de génio: Marcelo acompanha mulher motorista de camião de tráfego  internacional que conduz sózinha. 2ªfeira     UNIVERSIDADE DE LAGOS   A propósito de um PR outro PR: Cavaco 20€  manufactura encomenda mínima 100 exemplares foto Inge Wolff             aumentar carregando na imagem Anabela Santos, da ALMARGEM e VIA ALGARVIANA reuniram esta terça-fei
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  eremitas       eremitérios     alucinações Substitui anunciado UNIVERSIDADE DE LAGOS para Inge Wolff LUZ ACENDIDA LUZ CONSUMIDA LUZ SILENCIADA LUZ SUBLIMADA as coisas a que acedo são aquelas que os meus sentidos acessam sou aquilo que desde cedo os meus sentidos acessam há coisas que os meus sentidos não acessam essas são indetectáveis e inacessíveis e inúteis no dia em que forem detectáveis e acessíveis perderei o acesso à inutilidade do que sou hoje que passará a ser luz consumida acendo o pavio que fica tremeluzente e instavelmente aceso e sigo o fumo que é luz consumida até onde ele ascende acesso até onde a luz acesa ascende 17jan18 passeio dos poetas mata de barão de são João Nuno Rebocho http://contosdatintapermanente.blogspot.com/ designou-me com bastante pontaria "poeta arrependido"  e a ele fico devendo esta curiosidade em ver se ainda seria capaz. na livraria fontedeletras@gmail.com  é apresentada
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Universidade de Lagos nem mestre/nem aluno   A ÚLTIMA MOTORIZADA E OS ÚLTIMOS CAMPONESES DA CIVILIZAÇÃO DO SEQUEIRO Oração de Sapiência proferida pelo Reitor da Universidade de Lagos, a pedido do modelador de figuras deodato, na apresentação do seu objecto assim intitulado. À entrada da Mata de Barão de São João estiveram presentes a Presidente da Câmara de Lagos, Joaquina de Matos, Vereadora Sara Coelho e vereador Luís Bandarra, Presidente da Junta de Freguesia Duarte Rio, Francisco Keil do Amaral, do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas. A CIVILIZAÇÃO DO SEQUEIRO SUSTENTOU A VIDA DE MUITAS GERAÇÕES AQUI NESTA TERRA, QUE SE ESTENDE À NOSSA VISTA. PODEMOS PERGUNTAR SOBRE O QUE SUSTENTA HOJE A POPULAÇÃO QUE ORA AQUI VIVE. ENTRETANTO ESTA PERGUNTA NÃO SE CIRCUNSCREVE APENAS A ESTA LOCALIZAÇÃO. COM O CÉLERE DESENVOLIMENTO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E DA ROBÓTICA ESTÁ ELA A SER FEITA NESTE MOMENTO, NOS ARRANHA-CÉUS ONDE SE ENCONTRAM OS
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Universidade de Lagos nem mestre/nem aluno A ALFARROBEIRA   POEMA DE LEONEL NEVES  REVISITADO A pedra, agora fissurada, suporta o poema que abre o Passeio dos Poetas na Mata de Barão de São João. A amendoeira, de namorar Amante esplêndida, a figueira Mas moça séria, para casar, a alfarrobeira VARIAÇÃO por deodato santos A amendoeira, de namorar Amante esplêndida, a figueira Fogosa e ardente a eucalipta  Que nos deixa em brasa 2ª feira     eremitas   eremitérios    alucinações    O prémio para as civilizações (será substituído por Variações sobre o Perto e o Longe)
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Universidade de Lagos nem mestre/nem aluno            A FORÇA ENERGÉTICA DA PALAVRA  NA CONSTRUCÇÃO E RECONSTRUCÇÃO                                    DO IMPULSO ELECTROQUÍMICO VOLITIVO (IEQV) Quem, saindo de Lagos para dirigir-se ao Passeio dos Poetas na Mata de Barão de São João, para ver as novas gravações no largo com dois bancos, repara à entrada do Monte Judeu à sua direita numa casa com o nome Escola Velha. Aproveitando que o mestre-escola estava de costas a escrever no quadro, sussurrei para Goldman Sachs meu colega de carteira: “gostava de ser rico”. No recreio responde-me ele : Parvalhão! nunca o serás! não é assim que se diz: diz-se martelando convictamente cada sílaba QUE  RO SER  DO NO DO MUN DO. Em simultâneo agredia furiosamente o chão poeirento com o calcanhar da grossa bota caneleira.    Aliás, com as redacções que escreves nem tampouco reitor de uma universidade serás. A não ser que faças uma só para ti. Acertou em ambas as coisas.

CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS ABSORTA

COM SUGESTÃO DE ESCRITOR BARANENSE (de Barão de São João) Venho sugerir que a digníssima autarquia coloque nas escadas de acesso ao piso superior do Mercado Municipal (obra do considerado arquitecto baranense Mário Martins a quem a prestigiada revista ArchiNews dedica o seu nº32), ao lado do dedicado à poetisa Sophia Andersen, um outro painel evocativo com os seguintes dizeres: Ao escritor Luiz Pacheco que numa das suas estadias em Lagos neste mercado adquiriu uma galinha que alimentou quer em milho quer em grande afeição. Baseia-se esta minha sugestão no facto de que a imagem do Escritor Maldito não para de crescer na memória colectiva, como o exemplo de um cidadão que levou ao extremo a sua entrega à nobre função do trabalho que praticava, nunca se tendo deixado enlamear pela corrupção. Com esta visionária iniciativa poderá a Câmara recolher os louros de ter sido a primeira a homenagear o singular escritor, ainda antes da Câmara de Braga que, não demorará muito, virá v

eremitas eremitérios alucinações

devemos assegurar aos financeiros que - tal como já o fazemos com os cientistas e com os criadores de mitos - vamos  isentá-los do sentimento de culpa pelas consequências catastróficas que possam acidentalmente provocar no âmbito das suas actividades. (não faltam exemplos de que foi de modo acidental que se produziram grandes mudanças). acrescento 1 a humanidade julga ter um destino próprio por si controlável   é aí que acontece o acidente e o retorno à catástrofe     a catástrofe é o padrão do universo     quer os que comandam a humanidade quer os comandados   todos sem alternativa  somos o padrão. há um ramo da poesia científica que pesquisa semelhanças entre os sons produzidos pelo roçar dos ramos das árvores e a fala humana. mantendo-se o conteúdo apesar do desaparecimento súbito do vidro que o separava do ar, prosseguiu o escanção a cerimónia. Passeio dos Poetas Mata de Barão de São João 2015