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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre /nem alun o   o artista e a cultura cultura cosmopolita cultura local espírito do local  1- CULTURA COSMOPOLITA É das grandes metrópoles que são ditados estilos e modas, também as da cultura, cada vez mais geminadas e englobadas na indústria global do entretenimento, Quem tem acesso a frequentar a cultura cosmopolita tem uma maneira própria de pronunciar Londres e Nova Iorque, descrevendo provincianamente extasiado, que em todo o lugar e a cada momento, aí se passam coisas que enchem o espírito. São incultos e não civilizados aqueles que não vão regularmente banhar-se em cultura a Londres e Nova Iorque. São progenitores desconsiderados e infelizes, aqueles que não levam a sua progenitura à disneilandia.  Dirigindo as empresas que ditam padrões preços e topes das estrelas culturais e artísticas, encontrar-se-ão weinsteinianas e berárdicas figuras. A cultura cosmopolita é exibicionista e tende a uma visão
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POÇAS DE THEATRO     descalce os sapatos (razões de oportunidade protelam anunciado) DE LUVAS CALÇADAS à ida deixo-as ir alimentando-se em redor com a canita em derredor farejando e à vinda recolho-as enriquecidas e já em casa postos os óculos e munido de uma pinça de uma lupa e de luvas calçadas combino-as e encaixo-as umas nas outras    ah! presumo que seja poeta de palavras     a mim tal não me é permito presumir. 5ªfeira UNIVERSIDADE DE LAGOS    CULTURA COSMOPOLITA CULTURA LOCAL ESPÍRITO DO LOCAL                                                      CORES DE BARÃO Na livraria Ria Formosa na avenida ribeirinha em Lagos, será exposta uma peça anunciando CORES de BARÃO de mestre deodato. Apresentação que será feita no Centro Cultural de Barão de São João nos dias 24 e 25 janeiro das 18 às 20h. A peça na livraria Ria Formosa será colocada antes do meio dia de 8 fev.  4ªfeira e levantada às 16h. Aos que se deslocarem a esse templo de livros será of
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre /nem aluno O CATOLICISMO NÃO SEMITA DO MARCELIAVELISMO  E A DESERTIFICAÇÃO RURAL PORTUGUESA O PR põe todas as fichas diplomáticas na roleta chinesa. Desvaloriza um problema do território que, a médio prazo se tornará crítico: a produção alimentar própria, imprescindível em casos de conflito comercial e militar. Não há legislação não há injeccões financeiras (antecipadamente programadas com as chico-espertas fugas) que possam sustentar-se sem a força da alma, motor insubstituível de todo o empreendimento humano. Não há entre nós nem capital anímico nem massa crítica, como aquela que aguentou a civilização do sequeiro. Uma empresa de tal envergadura, deixa-nos sem acção e sem ideias para enquadrar as vagas migratórias que farão dos portugueses outros portugueses. Quando há sob os nossos olhos uma solução que responde a esses preocupantes quesitos: estabelecer com Nataniau protocolos de colaboração para que sejam constituído