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eremitas      eremitérios    alucinações   A FONTE DAS EMOÇÕES pelo muito que dela dependo e pelo muito respeito que lhe tenho apenas a procuro de mês a mês: colocados os auriculares do computador  começo pelas variações goldberg de jsbach    geralmente fico-me pela ária (é nela que sinto concentrada toda a sobriedade da precisão matemática)      outras vezes  expando-me para o fado cravo nas interpretações de alfredo marceneiro  seu autor e de fernado maurício (é a interpretação deste que ultimamente mais me atrai: erecto  imóvel os braços ao longo do corpo) e fecho a sessão com fandango  de antónio soler na interpretação de l’arpeggiata. VIM DE LÁ AGORA MESMO Actualmente a pesquisa em que estou empenhado é a de descobrir indícios que me levem a concluir que a exaltação espiritual e a pacificação que sinto neste momento, provenham da mesma região cerebral que me possuía quando, adolescente, saía da casa da D. Perpétua na Rua dos Burros em Lagos.   No intervalo dess
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre /nem aluno O CATOLICISMO NÃO SEMITA DO MARCELIAVELISMO  E A DESERTIFICAÇÃO RURAL PORTUGUESA O PR põe todas as fichas diplomáticas na roleta chinesa. Desvaloriza um problema do território que, a médio prazo se tornará crítico: a produção alimentar própria, imprescindível em casos de conflito comercial e militar. Não há legislação não há injeccões financeiras (antecipadamente programadas com as chico-espertas fugas) que possam sustentar-se sem a força da alma, motor insubstituível de todo o empreendimento humano. Não há entre nós nem capital anímico nem massa crítica, como aquela que aguentou a civilização do sequeiro. Uma empresa de tal envergadura, deixa-nos sem acção e sem ideias para enquadrar as vagas migratórias que farão dos portugueses outros portugueses. Quando há sob os nossos olhos uma solução que responde a esses preocupantes quesitos: estabelecer com Nataniau protocolos de colaboração para que sejam constituído