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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/nem aluno                                                           HISTÓRIA DA ETERNIDADE JORGE LUÍS BORGES   …as obscuridades inerentes ao tempo: mistério metafísico, natural, que tem de anteceder a eternidade, que é filha dos homens.”   O tempo é um problema para nós, um tremendo e exigente problema, porventura o mais vital da metafísica; a eternidade, um jogo ou uma fatigada esperança.   Após discorrer sobre as teorias de filósofos e teólogos clássicos e actuais que falaram e criaram Eternidade, Borges (HISTÓRIA UNIVERSAL DA INFÂMIA) conclui referindo a sua:     É uma pobre eternidade já sem Deus, e ainda sem outro possuidor e sem arquétipos. Fala de um extraordinário  passeio nocturno por arrabaldes de aglomerados argentinos     noite em serenidade, ar límpido, cheiro provinciano de madressilva, barro fundamental … antes me suspeitei possuidor do sentido reticente ou ausente da inconcebível palavra eternidade.   E concluindo: