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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/ nem aluno UNIVERSIDADE DE LAGOS NÃO APOIA ESCOLA ZÉ DÁ PEIDOS Era um homem reservado que reservava toda a sua energia concentrada, exclusivamente para servir a sua arte. Em intervenções com que respondia ao que chegava à babugem do seu acerado espírito crítico, sublinhando o seu acordo ou desacordo, segundo estritos princípios filosóficos e de aguçada análise do comportamento humano em sociedade. Nunca se deixaria embarcar e iludir pela indústria global do entretenimento para massas facilmente controláveis, muitas vezes pedindo para o serem. Assim, discordo liminarmente e sem pruridos diplomáticos ou de amizade, do Comandante, com a sua iniciativa de que se crie a referida escola em Lagos. Sobretudo neste momento em que as televisões já se apoderaram dessa arte, mas que, não querendo horrorizada (tão classe média baixa) utilizar a nobre linguagem popular, utilizam a fina expressão flato ( lixiviada insípida e anódina). Um
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/ nem aluno   A CULTURA NÃO O VIRUS SIM CULTURA DE VIRUS Para quem em tudo vê conspiração, é óbvio que o vírus foi resultado de cultura em simultâneo com a vacina. E que esta já estará acondicionada em contentores, aguardando que a procura atinja o valor comercial previsto. E que, em termos geoestratégicos, mais uma tentativa de domínio total do planeta esteja sendo iniciada. E de nada serve objectar com o exemplo da civilização judaico-cristã no continente americano, que teve origem em agentes patogénicos de que eram portadores inconscientes os conquistadores espanhóis, dizimando civilizações locais que, não os conhecendo, não tinham para ele defesas naturais. Se não aceitarmos a conspiração temos que encarar hipóteses não menos intranquilas. Que a natureza, é ela própria quem, possuindo uma regulação automática, cria e extingue civilizações e espécies. E, que tal assim já estava regulado no sopro bigbanguiano. E que, mai
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/nem aluno HISTÓRICA PARTICIPAÇÃO DE UM LACOBRIGENSE NA TELEVISÃO NACIONAL - Senhor reitor, terá o senhor participado no mais ousado programa da televisão portuguesa? -Está a querer endossar-me a autoria da réplica à célebre cena atribuída a du Bocage: “o peido que a Cristina Ferreira deu não foi ela fui eu”? Não fui eu, aliás, acho que foi muito sintomático e esperançoso ser uma mulher a derrubar esse velho tabu feminino. -Como iniciador das campanhas para dar o nome de Zé O Flatulenciador, à rua onde ele terá nascido na cidade de Lagos e o Festival de Peidofilia, achamos que inspirou a Cristina e que terá por isso recebido direitos de autor. - Há quanto tempo é jornalista? Não sabe que os provincianos criativos lisboetas farejam tudo à volta e aproveitam-se das ideias dos outros. -Votaria nela? - Só se ela tivesse coragem para derrubar os dois mais ridículos fétiches femininos que ainda persistem a perpetuar a sujei