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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre /nem alun o DOIS CRISTOS    DOIS MESTRES SIZA VIEIRA deodato em BARÃO DE SÃO JOÃO   Um, sugerido, perpetua a imagem convencional. O outro, explicitamente humano, autodescrucifica-se. O Divino, nunca morreu porque desconhece a morte. O Encarnado morreu e ressuscitou. O Divino, não subiu aos céus porque dele nunca saiu: os céus é todo o lado e todo o lado é ele. O ressuscitado como humano teria, obrigatoriamente, reencontrado a morte em posterior ocasião que ficou desconhecida, após um trajecto de vida desconhecido. Ainda na cruz, o autodescrucificado, serve-se do incomensurável e humanamente incompreensível poder divino, e decide que o homem ressuscite para continuar a empresa por si divinamente tomada, de libertar o povo judeu do jugo da civilização regional em funções na altura. João 18:36 O meu reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem, mas a
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre /nem aluno A CIVILIZAÇÃO DO SEQUEIRO UMA FAMÍLIA DO SEQUEIRO                                                             Presidente Joaquina Matos, Conceição Marreiros, escultor Deodato, padre Silvério                                                                      OBRIGADA Obrigada a todos que tornaram possível este momento. O projecto do escultor Deodato nasceu e não se concretizou de imediato. O TEMPO ESGOTA-SE, motivo pelo qual este ano uniram-se esforços e cá estamos. Como almofada e a montante temos a Câmara  Municipal e a Junta de Freguesia. Conceição Marreiros, seu filho Júlio, marido José Júlio e Presidente Joaquina Matos Refiro a ideia transmitida pelo homem que mais anos, em diversos campos, representou  este  território “AQUI CABE TUDO” Um desafio aos jovens. Aproveitem as fontes escritas o conteúdo da obra O Sequeiro e os fundos comunitários em vigor. Trabalhem um livro. Têm sempre o apo
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/nem aluno OBRA DE SIZA VIEIRA EM BARÃO DE SÃO JOÃO Contara-me um coleccionador de arte que, tendo chamado Siza Vieira para edificar uma casa no Vale do Douro, ficara impressionado pelo número de vezes a diferentes horas do dia, em que o Mestre fôra sentir o local. Apraz-me fabular que terá sido do meu sítio que ele sentiu a obra que deixou em Barão de São João. Não o foi decerto mas duvido que haja um ângulo mais favorável para apreciá-la. Invisível durante o dia, mesmo conhecendo o seu ponto exacto na base de uma elevação entre o vulcão de Monchique e o escorrimento de lava na Praia da Luz, resplandece ao crepúsculo antes da iluminação pública: forma sóbria de um rectângulo branco esmaecido. A desmatação obrigou-me a improvisar armazenamentos de lenha. Com telhas há anos adormecidas construí um cilindro encimado por uma coruja. Sem telobjectiva não foi possível captar o enfiamento da lente e do olhar da cor
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POÇAS DE THEATRO     descalce os sapat os     ILUSÃO E REALIDADE com o futebol para mim e o glamur e o futebol para a minha mulher vamos aguentando e você?   sou dominado pela existência do real       estou a ver    é da classe média um pouco mais acima da baixa interessa-se por cultura e a sua preferência são imagens dos bairros de lata do terceiro do segundo e do primeiro mundo     as realidades e as ilusões impostas cansam muito      entre real e ilusão prefiro os cachecóis e o Luisão do meu Benfica. 5ªfeira    UNIVERSIDADE de LAGOS      Obra de Siza Vieira                                                        em Barão de São João