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Universidade de Lagos nem mestre nem aluno                                                                                LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA    MIMETISMO GESTUAL NO CASAL FELIZ Estudos    recentes do nosso laboratório de psicologia revelam    que há uma grande tendência para os cônjuges felizes ajustarem os mesmo gestos e atitudes.    Tal é comprovado por este documento . Como o seu  antecessor José Carlos Vasques,   Deodato Santos é nomeado  a título póstumo. Pena o senhor reitor só agora ter desencantado este tesouro. Estivéssemos nós ainda em funções e teríamos arranjado um subsídio.  Lembramo-nos perfeitamente deste momento, fixado pelo excelente fotógrafo Francisco Castelo:estamos no Centro Cultural de Lagos e ainda é presidente o Dr. Júlio Barroso, aqui ao lado de minha esposa. Mas garanto-lhe! se o governo cumprir com o prometido, de aumentar em alguma coisinha as pensões, receberá notícias nossas. Enquanto o seu  antecessor  era um

eremita eremitérios alucinações

eremita se pudesse acreditar em deus seria possivelmente  feliz: mas seria  desonesto facilitar o jogo de tal maneira. eremitérios as previsões do tempo anunciam-se muito propícias à excitação dos pirómanos e dos estivantes - captadores- de imagens e dos beijinhoqueiros. alucinações sentado num monchiqueiro banco em tesoura com o pé direito suspenso a meia altura: devolvê-lo ao chão significaria registar-se uma pegada e toda a pegada  é início de uma espiral. (antecipando o cansaço peço à mulher que vem duas horas por semana que me ate a ponta de uma corda na coxa e a outra num prego do tecto). (ignorava que se podia postar atrás de outra postagem mas f.castelo fê-lo, contrapondo à de carl zimmerling uma outra versão do “fotógrafo” de xico roxo -ver duas postagens logo abaixo. aqui do lado direito em claustrofobias veja o excelente ensaio sobre fotografia do fotógrafo lacobrigense criador da Fototeca Municipal – desculpas prévias se me tiver equivocado).

A CIDADE FANTASMA

A CIDADE FANTASMA   Para Francisco Castelo, a quem a Fototeca Municipal muito deve, e que no seu blog Claustrofobias publicou talvez o único exercício de análise crítica estruturada por mim visto em Lagos, e que me tinha como objecto - creio que em resposta a dúvidas de alguns seguidores deste espaço.   E como esta ficção fala de fotografia e de fotógrafos antigos, lembro que no Museu de Lagos se encontra uma exposição de fotografia antiga da cidade, apresentada pela Fototeca. Da dimensão excepcional deste texto espero a compreensão de administradores e seguidores do blog.   (que vou utilizar como minha participação em DIÁLOGOS LIDOS, esta terça feira no Teatro Experimental de Lagos)     Entre as duas filas de casas que se observam e vigiam através de olhos de vidro semicerrados por brancas pálpebras  de renda, corre uma ribeira que agora não corre e embora seja fácil atravessá-la, dirigir-me a si não posso porque você não responde. Já lhe chamei a atenção por palavras

BANALIZAÇÃO DA IMAGEM

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photo inês cerol - grupo amigos de lagos A interessante abordagem (ele que é um velejador)  de Francisco Castelo à fotografia, ocorrida na Biblioteca Júlio Dantas, no âmbito das 5ª feiras do Amigos de Lagos, sem ganchos de assalto porque conhecedora, sintética e concisa sem ser apressada e fugidia, procurou responder às perguntas leigas, não deixando de focar aspectos bem precisos da omnipresente implantação da imagem na vida colectiva. Quer no seu uso como valor documental e de memória da comunidade ( a fototeca municipal) ou na alteração comportamental das pessoas cujo dia a dia, por via da foto digital, é feito da captação exaustiva e do consumo da imagem de si próprias, o animado jogo de perguntas e respostas não me deixou tempo para a pergunta que o título sugeria. Banalização, que é muito mais que banalização. A pessoa de hoje já se habituou à permanente tomada da sua presença em espaço colectivo: quando levanta dinheiro do aparelho, quando vai às compras ao supermercado

O MALVADO

Foi Francisco Castelo com o conto D.Queijote de La Mata secundado por outro intitulado O Pai de uma Linda Cabrinha, este ao estilo Kitchshunga. Último serão dos Contos em Barão em que se conjugaram outros acontecimentos como o aniversário da Mena ( o Nídio Duarte ofereceu o champanhe) e a elegância e solenidade do beija-mão às senhoras por parte do Comendador Igrejas, director e proprietário do Correio de Lagos. Ensaio de DIÁLOGOS LIDOS, próximo jogo cuja data de início vai muito provavelmente ser antecipada, dado o entusiasmo de algumas equipas já formadas. Reinaldo Pacheco que, como Réjo Marpa é o autor de Os Luzidios Reflexos de Lagos, apresentou o esboço de um trabalho já destinado a esse fim, que foi lido pelo próprio e por Maria de Fátima, deixando antever muitas possibilidades abertas para o êxito e alegria do exercício proposto. Aberto a todos e cujas inscrições podem ser feitas directamente para   deodato.esculturas@sapo.pt    - ou no café bzaranhas em Barão de São João. .

LAGOS PRAÇA CULTURAL

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fotomontagem inês silva - ccl     A cultura que apareceu com a alteração social acontecida em 74 teve sempre uma pegada partidária. As prioridades sendo de outra ordem, remetiam a cultura para o partido não dominante, não recebendo  o seu pelouro grandes meios de actuação. Com o tempo, resolvidos os problemas primários, passou a ser um campo de atracção, porém  começou a viver-se uma cultura de militância ou seja, ia-se aos eventos que fossem organizados  pela força partidária de nossa simpatia. Hoje nem assim é. Veja-se a Mala, que para muitos este ano foi a melhor, e que raros foram os lacobrigenses da cepa original, presentes na inauguração. Observa-se no evento o grande salto qualitativo das obras apresentadas, sobretudo na fotografia. "Com a fotografia, a pintura libertou-se através dos impressionistas, da obrigação de retratar a convencionada realidade. Agora com a pintura digital, que reacção virá da parte dos pintores? Ou limitar-se-ão a seguir as imensas possibilida