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A mostrar mensagens com a etiqueta JOSÉ CARLOS COSTA MARQUES
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/nem aluno NOVA FIGURA NO PASSEIO DAS FIGURAS    BARÃO DE SÃO JOÃO foto inge wolff Procurámos o autor para saber sobre a sua nova obra e sobre ele. Respondeu-nos em linguagem gestual a uma distância décupla da recomendada nas actuais circunstâncias e ostensivamente entre os olhos de uma rã depositou um objecto. Recolhemo-lo. Ser uma pen.   INÉDITO OBJECTO ESCRITO DE UM CONJUNTO DE SETE   Datados de julho 21 e dedicados a José Carlos da Costa Marques e à revista semestral DiVersos que, com o seu número trinta e três ainda este ano, perfaz vinte e cinco anos, tornando-a na mais importante revista de poesia em língua portuguesa.   OBRAS IMAGINADAS   todo o produto da imaginação é visto de várias maneiras por vezes por quantas as pessoas que o virem     quanto ao seu produtor não deve sair do instante (sobretudo não falar dele) em que se produz a faiscante visão onde acontece o que venha a ser produzido julho 21  deodato santos 2ºfe
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  eremitas      eremitérios    alucinações COISAS QUE  SE FAZ faço o que faço porque assim é o que devo fazer   e alegro-me se o que faço não provoca desproporcionado volume e espaço comparado  com o tempo que ocupo em fazê-lo    nada disso contém conteúdo para deixar de ver as coisas como vejo    e durmo e acordo para o que me faz dormir e  me  faz acordar. ( destinado à revista de poesia DiVersos -encomendas  contacto@sempreempe.pt  -  cujo próximo número 32 perfaz vinte cinco anos de actividade.     cumprimentos a José Carlos da Costa Marques )   5ª feira          eremitas      eremitérios    alucinações     No Centro Cultural de Lagos Bando de artistas   O  bando é formado por dezena e meia de alunos da Escola Secundária Gil Eanes, autores também de uma colectânea de poemas e ilustrações, publicada por iniciativa do Grupo dos Amigos de Lagos, com o patrocínio da Câmara Municipal e o apoio da Junta de Freguesia de São Gonçalo de Lagos, da Escola Gil Eanes e do Interma
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COMANDANTE DEODATO GUERRAS JUSTAS GUERRAS INJUSTAS Num primeiro plano, as guerras são feitas por todas as espécies para controlo de território riquezas e sobrevivência. Noutro plano, pelo equilibro populacional. Noutro plano ainda, são o padrão violento que está no aparecimento do universo. Um bom comandante não tem causas: é um profissional que tecnicamente resolve situações criadas localmente pelas forças, fluxo e refluxo, do universo. Ter essa consciência não impede que o militar duvide se está a lutar por uma justa causa. Disto não se livra o militar. A justiça, criação humana, é um fungo imperceptível e sem função no universo. O homem descobriu o absurdo. Sem o homem não se conhecia  o universo. Ária das Variações Goldberg, jsbach   Alfredo Marceneiro, Fernando Maurício Fandango de António Soler, por l’Arpeggiata 5ª feira    eremitas      eremitérios    alucinações   TEMPO DE SEMEAR FAVAS ASSOCIAÇÃO CAMPO ABERTO COMPLETA 2
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COMANDANTE DEODATO PRONTIDÃO BÉLICA Para manter uma civilização em permanente estado de prontidão bélica, têm que ser regularmente actualizados os aditivos a administrar à alimentação ao entretenimento à palavra. 5ªfeira POÇAS DE THEATRO descalce os sapatos    PARTILHAR                                                                             FRANKLIN PEREIRA investigador Artis na Faculdade de Letras de Lisboa, dará uma conferência no Centre de recherches sur le commerce international médiéval» / CRECIM, dia 25 Outubro, em Troyes/ França . Com José Carlos Marques e Pedro Cavaco criaram em Barão de São João, Renascimento Rural, que editou a revista ecológica A Urtiga. José Carlos Marques que anima hoje no Porto os projectos de âmbito nacional  Campo Aberto e a revista internacional de poesia Di V ersos.  Pedro Cavaco, que se radicou no local e prossegue a pesquisa ecológica na construção habitacional como arquitecto. Como entender o mist
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COMANDANTE DEODATO ARSENAL NUCLEAR NÃO É PREOCUPANTE OUTROSSIM  INSUFICIENTE   O meteorito que atingiu o planeta e que serve de base a uma das teorias para a extinção dos dinossauros, equivaleria a cinco bilhões de bombas atómicas. E não passou de arranhões na massa do corpo planetário. Assim, não vale a pena nos inquietarmos com o presente arsenal atómico. Mesmo que não tenha sido responsável pela extinção dessa espécie que dominava o planeta, logo directamente na altura do acontecimento, os efeitos sobre o clima terão levado não apenas ao seu gradual e progressivo desaparecimento, mas também ao de outros seres  menos visíveis e até desconhecidos. Isso propiciou, com as novas condições e ambientes que entretanto se criaram, uma decisiva contribuição para o aparecimento de novas espécies  que iriam conduzir ao homem. Ponto um: o actual arsenal nuclear não destruirá o planeta. Ponto dois: é insuficiente para provocar uma extinção massiva imediata da
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Universidade de Lagos nem mestre/nem aluno            A FORÇA ENERGÉTICA DA PALAVRA  NA CONSTRUCÇÃO E RECONSTRUCÇÃO                                    DO IMPULSO ELECTROQUÍMICO VOLITIVO (IEQV) Quem, saindo de Lagos para dirigir-se ao Passeio dos Poetas na Mata de Barão de São João, para ver as novas gravações no largo com dois bancos, repara à entrada do Monte Judeu à sua direita numa casa com o nome Escola Velha. Aproveitando que o mestre-escola estava de costas a escrever no quadro, sussurrei para Goldman Sachs meu colega de carteira: “gostava de ser rico”. No recreio responde-me ele : Parvalhão! nunca o serás! não é assim que se diz: diz-se martelando convictamente cada sílaba QUE  RO SER  DO NO DO MUN DO. Em simultâneo agredia furiosamente o chão poeirento com o calcanhar da grossa bota caneleira.    Aliás, com as redacções que escreves nem tampouco reitor de uma universidade serás. A não ser que faças uma só para ti. Acertou em ambas as coisas.