COMANDANTE DEODATO



ARSENAL NUCLEAR NÃO É PREOCUPANTE
OUTROSSIM  INSUFICIENTE
 O meteorito que atingiu o planeta e que serve de base a uma das teorias para a extinção dos dinossauros, equivaleria a cinco bilhões de bombas atómicas.
E não passou de arranhões na massa do corpo planetário.
Assim, não vale a pena nos inquietarmos com o presente arsenal atómico.

Mesmo que não tenha sido responsável pela extinção dessa espécie que dominava o planeta, logo directamente na altura do acontecimento, os efeitos sobre o clima terão levado não apenas ao seu gradual e progressivo desaparecimento, mas também ao de outros seres  menos visíveis e até desconhecidos.

Isso propiciou, com as novas condições e ambientes que entretanto se criaram, uma decisiva contribuição para o aparecimento de novas espécies  que iriam conduzir ao homem.

Ponto um: o actual arsenal nuclear não destruirá o planeta.

Ponto dois: é insuficiente para provocar uma extinção massiva imediata da
humanidade, que não resistirá porém, a novas realidades ambientais.

Ponto três: entretanto já está em vias de desenvolvimento acelerado a existência que, adaptada e resistente às condições pós-nucleares, a ela sucederá.

CONCLUSÃO INTERMÉDIA

Impedir a proliferação do armamento nuclear é atrasar o processo evolutivo.
Tarefa inútil, que apenas visa para os que detêm o poder arsenalístico, a preservação dos seus interesses no controlo da humanidade.
Não esquecendo que a qualquer momento se pode repetir uma colisão meteórica, acontecimento não aleatório, mas matemática intersecção de trajectórias.  

REFUTAÇÃO DA CONCLUSÃO INTERMÉDIA

O processo evolutivo do universo visível é impossível de travar e conduz a um estado de comunicação permanente e instantânea ante-pós bigbang, com e sem ele.

REFUTAÇÃO FINAL

Não existindo um Todo e Partes não é de um estado de comunicação que se trata.  
Apenas o bafo de um Todo. 


5ª feira   POÇAS de THEATRO descalce os sapatos      A FLOR OU A VIDA




Franklim Pereira, especialista internacional em arte do couro. Viveu em Barão de São João, como membro do movimento Renascimento Rural e da revista Terra Mágica, editada por José Carlos da Costa Marques (representado no Passeio dos Poetas e animando hoje, na cidade do Porto, a associação Campo Aberto e a revista de poesia DIVERSOS).


PELE COM PELE, TRANSFIGURAÇÃO & TRANSCENDÊNCIA (edição português-inglês) desvenda as indagações e criações em couro de Ana Caldas e Franklin Pereira, revivendo o mais luxuoso método de trabalho da época medieval peninsular: o guadameci.

DE CÓRDOBA PARA PORTUGAL: EL COMERCIO DE GUADAMECÍES EN EL SIGLO XVI foca-se em três contratos de venda de guadamecis para Portugal, datados de 1515, 1525 e 1552, do Arquivo Provincial de Córdova. Franklin Pereira revela as modas sumptuárias de nobres e réis, acrescentando um diálogo entre os regimentos do ofício noutros centros ibéricos (Madrid, Barcelona, Valencia, Sevilha e Lisboa).

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