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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/ nem aluno UNIVERSIDADE DE LAGOS NÃO APOIA ESCOLA ZÉ DÁ PEIDOS Era um homem reservado que reservava toda a sua energia concentrada, exclusivamente para servir a sua arte. Em intervenções com que respondia ao que chegava à babugem do seu acerado espírito crítico, sublinhando o seu acordo ou desacordo, segundo estritos princípios filosóficos e de aguçada análise do comportamento humano em sociedade. Nunca se deixaria embarcar e iludir pela indústria global do entretenimento para massas facilmente controláveis, muitas vezes pedindo para o serem. Assim, discordo liminarmente e sem pruridos diplomáticos ou de amizade, do Comandante, com a sua iniciativa de que se crie a referida escola em Lagos. Sobretudo neste momento em que as televisões já se apoderaram dessa arte, mas que, não querendo horrorizada (tão classe média baixa) utilizar a nobre linguagem popular, utilizam a fina expressão flato ( lixiviada insípida e anódina). Um
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/nem aluno HISTÓRICA PARTICIPAÇÃO DE UM LACOBRIGENSE NA TELEVISÃO NACIONAL - Senhor reitor, terá o senhor participado no mais ousado programa da televisão portuguesa? -Está a querer endossar-me a autoria da réplica à célebre cena atribuída a du Bocage: “o peido que a Cristina Ferreira deu não foi ela fui eu”? Não fui eu, aliás, acho que foi muito sintomático e esperançoso ser uma mulher a derrubar esse velho tabu feminino. -Como iniciador das campanhas para dar o nome de Zé O Flatulenciador, à rua onde ele terá nascido na cidade de Lagos e o Festival de Peidofilia, achamos que inspirou a Cristina e que terá por isso recebido direitos de autor. - Há quanto tempo é jornalista? Não sabe que os provincianos criativos lisboetas farejam tudo à volta e aproveitam-se das ideias dos outros. -Votaria nela? - Só se ela tivesse coragem para derrubar os dois mais ridículos fétiches femininos que ainda persistem a perpetuar a sujei