UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/ nem aluno ESPECIAL ENSAIO SOBRE O POEMA FUI DE VIELA EM VIELA Tese de Mestrado O poema deste conhecido fado é da autoria de Guilherme Pereira da Rosa. Foi musicado e cantado pela primeira vez pelo grande Alfredo Marceneiro. Não escolho um do outro, a prova é que oiço sempre os dois, mas toca-me a interpretação de Fernando Maurício em dois pormenores: a postura imóvel e a maneira como trabalha as frases, elevando o canto ao nível declamatório ex. ainda recordo agora a visão que ao ir-me embora Este torneamento das frases e das palavras aparece de maneira marcante no final de A Igreja de Santo Estevão quando diz : as vozes que sabem cantar o fado. Aqui ficava já referido o declínio do Fado, quando, acabada a sua ligação à fidalguia (os fidalgos que o iam frequentar para acanalhar-se - num regresso fantasmagórico às ontológicas origens) caiu na classe média, culminando ingloriamente como patrimóni...
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deodato santos
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eremitas eremitérios alucinações CAVILAÇÕES nas protectoras noites do eremitério dei por mim em intermináveis e infatigáveis cavilações sobre o que me teria conduzido à perda da compreensão da linguagem em vigor entre os semelhantes: concluí que a causa do desinteresse não foi tanto por um antagonismo social ou cultural mas sobretudo pelo respeito de que o meu próximo me é merecedor: sintetizando: compreendendo-o perder-lhe-ia o respeito. (Variações goldberg Fui de viela em viela fandango António Soler) 2ª feira COMANDANTE DEODATO TEMPOS DE GUERRA TEMPOS DE PAZ CAMINHOS E ARTE NA MATA DE BARÃO DE SÃO JOÃO 1,2,3 de novembro Org. ALMARGEM O GRUPO AMIGO DE LAGOS, reunindo conhecidos artistas plásticos da cidade, promove o seu primeiro Salão Convívio, a inaugurar no último dia do mês, na sua...