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                Universidade de Lagos                                                                 nem mestre/nem aluno ENIGMA NA FOTOTECA MUNICIPAL DE LAGOS José Carlos Vasques, reitor a título póstumo desta Universidade, contava-me que a praia do Porto de Mós tinha sido o local ideal para quem desejava um discreto embarque com destino a Marrocos. Na secção Gentes de Outros Tempos, da Fototeca, encontrei curioso enigma: leia as fascinantes biografias de José Patacho e José Patacho Vieira e diga-nos que hipóteses ficou a considerar. Vieira Calado , o Poeta de Lagos, que foi deles contemporâneo embora mais novo, não sabendo construir barcos retratou de outro modo,  com o material de que dispunha, o sentimento da época: "qualquer dia roubo um barco" 2ªfeira ...

CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS UNIVERSIDADE DE LAGOS                                                                                                                                       foto f.castelo Investimento seguro só na produção intelectual Compre os produtos dos especuladores  introspectivos                                         Uma comunidade existe porque houve quem, que dos factos e das pessoas de que teve conhecimento, deles e com eles construiu uma virtual realidade. Mesmo considerando-a poeira cósmica, ou ...

eremitérios ( variações sobre o tema “a rocha de sagres”) palmas das mãos assentes de escarapela na cabeça de um continente: à primeira claridade apercebo a presença do sargo que me foi oferecido por arívora ave de arribação que entretanto retomou o rumo sem que tenhamos falado: não se pode dizer que seja uma comedora de ar ele flui-lhe pelo seu interior e a sua morfologia não reconhece fome ou saciedade. UNIVERSIDADE DE LAGOS                                                                            A Freguesia tem muitos pobres e poucos milionários. A cultura acaba com os pobres transf...

 UM MESTRE DA UNIVERSIDADE DE LAGOS J O S É  C A R L O S  V AS Q U E S foto f. castelo negar o passado para incensar o presente é um retrocesso. viver no passado para ignorar o  futuro ( a morte)  um desperdício. à exultação do presente contrapor e justapor as vias que do passado escancaram  para a morte ( o futuro) .  aqui só existe passado e  morte: a morte ocorre no presente em direcção ao futuro.

Faleceu um grande amigo de Lagos. E neste tempo em que tantos de nós se esquecem de viver, apenas sobrevivendo numa vertigem pálida daquilo que é a VIDA, o José Carlos Vasques é um exemplo do cidadão que viveu a sua terra e que o demonstrou profusamente, partilhando esse apego a Lagos com quantos com ele conviveram. A única coisa que posso acrescentar àquilo que escrevi em 2010, por altura do seu 90º aniversário, é um grande OBRIGADO. A melhor homenagem que se pode prestar a José Carlos Vasques é ler os seus artigos e reflectir sobre as suas palavras. Aqui estão alguns dos mais importantes que produziu: https://sites.google.com/site/cemallagos/jose-carlos-vasques

mistérios outonais do centro histórico , a haver alguma consistência na ideia que cada revolução algo traz de mais evoluído para a humanidade , teriam razão os que defendem que um episódio aqui acontecido há cerca de quarenta anos, não se tratou de uma revolução. de facto, e a crer num estudo recentemente realizado, conclui-se  que a grande percentagem dos habitantes deste território considera que se vive pior que antes dessa recuada época. mas, a terem razão os saudosistas daquela altura cairia por terra a asserção. não fora outro dado não fora outro dado: de um lado a humanidade entendida  planetáriamente ,  de outro os diversos povos que a compõem: a alternância das civilizações : haverá sempre ricos e pobres diz a ciência popular - que tão irritantemente insuportável se torna à força de ser utilizada por demagogos e por alguns cultos que sobranceiramente dela se servem). pode-se estar intelectualmente com a revolução que vai dar mais um passo na evolução da esp...