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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/ nem aluno   UM BARCO NA PRAIA DA D.ANA (LAGOS) UM BARCO NUMA ILHA DO SENA   A moçada percebeu que tínhamos sido expulsos do paraíso quando apareceu o bikini os toldos e um banheiro. Este veio pedir-me para explicar a um francês que a deslocação ocorrida no seu barco, ali ancorado tanto que duraram as suas férias, não tinha sido provocada por mão humana, mas que tinha sido uma ondulação de sueste. Bernard Marouzé, ficou espantado com o francês por mim falado. Obrigado a Zeca Afonso, que num curso comercial, me deixara sabendo ler e citar na língua original, escritores e poetas franceses. Eram dois casais, cunhados, com as crianças Titi e Cati. Pataud, projectista, Marouzé, director de um banco em Paris. Fomos conversando daí em diante, de tal forma que acabei viajando com o casal Marouzé, como convidado quer nos alojamentos quer nos restaurantes, desde a Praia da D.Ana até à sua casa no centro de Paris. De visita ao casal Pataud

As Maias

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A origem da tradição das Maias perde-se no tempo. Segundo alguns, a Maia era uma boneca de palha de centeio, em torno do qual se dançava durante toda a noite do primeiro dia de Maio. Ritual ligado aos ritos da fertilidade, do início da Primavera e do novo ano agrícola, José Leite de Vasconcelos refere o costume português das Maias como a mais antiga manifestação desta florida festa naturalística. Com o advento do Cristianismo atribuiu-se a este velho ritual pagão um carácter religioso. A lenda alusiva a esta tradição, que com mais frequência se ouve, reza assim: Herodes soube que a Sagrada Família, na sua fuga para o Egipto, pernoitaria numa certa aldeia. Para garantir que conseguiria eliminar o Menino, Herodes dispunha-se a mandar matar todas as crianças. Perante a possibilidade de um tão significativo morticínio, foi informado, por um outro "Judas", que tal poderia ser evitado, bastando para isso, que ele próprio colocasse um ramo de giesta florida na casa onde se encontrav