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E O PRÉMIO ARTISTAS DE BARÃO Após ter tomado a decisão de adquirir para a Câmara Municipal de Lagos, uma peça em pedra da serra de Barão, autoria do jovem Leonel, a edil, em reunião com Gonçalo Cabral, concordou em instituir o Prémio Artistas de Barão, anualmente a ser atribuído no decorrer da abertura daquela exposição, que presentemente se encontra patente até finais de Setembro. No final da reunião, satisfeito, Gonçalo Cabral, classificou-a como um importante acto de cultura e informou que agora iria ser estudado pelos Artistas de Barão o regulamento do concurso. o jovem Lionel junto à obra premiada           a vereadora Fernanda Afonso e o Vice Presidente da Câmara Hugo Pereira recebendo cumprimentos do artista deodato    

CONSÓRCIO COMUNISTA SINO - ANGOLANO CHINESES NEGAM INTERESSE O COMANDANTE o impoluto militar - jamais envolvido no negócio dos submarinos nem no desaparecimento de documentos com eles relacionados, do banco de viatura estacionada, por ser hora de jantar das importantes figuras que a ocupavam - irá desvendar o segredo do interesse geoestratégico dos comunistas chineses na compra da baía de Lagos. A sessão será aberta a todos os civis e será uma iniciativa do Grupo Amigos da Lagos, no âmbito das suas reuniões mensais que, como sempre, se realizam às 17horas, na Bibioteca Júlio Dantas. Quem desdenha quer comprar. A reacção chinesa à circulante notícia de que, através de angolanos brancos, com grande poder de decisão a todos os níveis do aparelho Estado Português, iriam adquirir a Baía de Lagos, com a contrapartida e obrigação de ficaram também com a Câmara e a Biblioteca Júlio Dantas (autarcas e funcionários incluídos), foi a que se esperava, e sendo-o, não deixa margem para d

SESSÃO A 9 DE OUTUBRO CAFÉ BZARANHAS 21 HORAS - São vezes sem conto as vezes em que o encontro ali especado. - Algumas vezes à mesma hora e ao mesmo dia da semana. -Contudo forçoso é reconhecê-lo, não se consegue definir qualquer regularidade ou intenção. - Pensando melhor, é raro tê-lo visto duas vezes na mesma continuidade de tempo ou de espaço. - Firmando-me melhor no olhar e na memória, tenho que reconhecer que nem tampouco me lembro de tê-la visto. - Sinto a obrigação de dizer-lhe que você não existe, nem sequer nos escassos momentos em que eu  possa tê-lo imaginado. - Excepção feita para uma vez. - Tem razão, uma vez, uma única vez. - Você estava de costas e virou-se repentinamente. - Estava olhando os peixes mortos e virei-me repentinamente. Você estava como sempre especado nas secção das flores. - Na prateleira das gardénias. - A que distância estavam as gardénias das amplas portas de vidro que adivinhando o pensamento de  quem  sai, se abrem? Quão l