na noite do figo seco
Foi em Barão de S. João  E era mote dado ao figo seco   A noite gelava na entrada  Uma noite húmida  E que aconchego na casa deles feita a nossa casa  Bzaranhas  de emoções e de simpatia   A sala cheiazinha de sorrisos  Repleta de olhos desnudando corações  Palavras que soaram sempre como versos   Ditos  de uns a cada um dos outros    Uma noite de poesia   E só havia poetas em cada canto da sala!                    Nota:   No  post que inicialmente estava aqui publicado havia uma gafe, que o Deodato prontamente corrigiu num comentário.  Eu tinha escrito assim: " O nosso fotógrafo não estava  (nem um francisco e nem o outro)  Não haverá registos  E eu atrevo-me a deixar estas palavras"  Ora estava lá o Cerol a fazer primorosas e múltiplas fotos e eu não me perdoo ter-me esquecido, ao escrever este texto,.  Aqui ficam as minhas desculpas ao Cerol e o meu obrigada ao Deodato que prontamente me corrigiu. E aos leitores o meu bem hajam p...