mistérios outonais
do centro histórico

,


a haver alguma consistência na ideia que cada revolução algo traz de mais evoluído para a humanidade, teriam razão os que defendem que um episódio aqui acontecido há cerca de quarenta anos, não se tratou de uma revolução. de facto, e a crer num estudo recentemente realizado, conclui-se  que a grande percentagem dos habitantes deste território considera que se vive pior que antes dessa recuada época. mas, a terem razão os saudosistas daquela altura cairia por terra a asserção.


não fora outro dado

não fora outro dado: de um lado a humanidade entendida  planetáriamente,  de outro os diversos povos que a compõem: a alternância das civilizações : haverá sempre ricos e pobres diz a ciência popular - que tão irritantemente insuportável se torna à força de ser utilizada por demagogos e por alguns cultos que sobranceiramente dela se servem). pode-se estar intelectualmente com a revolução que vai dar mais um passo na evolução da espécie e estar fisicamente aguentando o incómodo de pertencer à zona geográfica  e económica que vai ser sacrificada para que a evolução prossiga: a proto-história coexistiu com a história e sempre a civilização coexistiu com a selvajaria, ou com os povos em vias de desenvolvimento.
( vidé links post plagiando, por francisco).

que se passa na rua da palinova

são coisas assim que se ouvem quando vamos passando na rua e à medida que vou dominando melhor a língua espanhola. cultiva-se também aqui, extensão do requintado pessimismo, um paralelo sentimento de "cá se faz cá se pagam", alusão ao importante papel desempenhado na civilização agora decadente. estas minhas considerações são feitas a partir de comentários avulsos e anónimos, de modo algum, apropriação desonesta do trabalho alheio.
                        

a sombra da varanda

discordo da nota que me enviaram dizendo que não devo ocupar o espírito com coisas irrelevantes para a investigação. a seu tempo farei a demonstração do contrário. além do mais trata-se  de uma forma de descansar ocupando-me com coisas da normalidade, pois como já viram, a investigação marca passo.  sms: vimos stop fazer mala regresso imediato stop amanhã 17h heli figo maduro stop  sms: mais do que isso deparo-me com perplexo impasse stop sombra da varanda 1º andar  palinova no registo fotográfico inicial, autoria escritora local, ocupava,  pós-crepúsculo-avançado mesmíssima posição! stop.  sms: cancelar ordem anterior stop ficar tempo que for preciso stop. sms: consultem obras josé carlos vasques stop blog canalha de lagos stop manancial pistas stop perigo pilhagem completa stop.







Comentários

vieira calado disse…
)

Em relação ao que perguntaste:

O itálico é mesmo para ser assim?
deodato santos disse…
o itálico sim. mas o tamanho da letra no inicio das três primeiras é que não percebo como foi ali parar. obrigado.

Mensagens populares deste blogue

Deodato Santos - Artista? Figurinista? Escultor?

Chamou-lhe um Figo