TAQUELIM. Para os lacobrigenses Luis Cruz.
momentos da sua exposição agora inaugurada no centro cultural:
frente à paisagem essencial: leveza serenidade ausência de conflitos. as aguarelas.
frente à paisagem humana: trabalho ocupações lazer. cuidada preocupação social. ironia: "collants" e "telemóvel". as telas.
frente a si próprio: observando-se a observar a vida: reserva, inquietação. auto-retratos.
 
" a arte é amor". complexa definição. fazer arte é um acto de amor: amor que é a vida, essência, razão para fazer arte. indefinidamente e sem repouso.
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Comentários

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Fátima Santos disse…
o acaso levou-me à abertura, mas terei que lá voltar na solidão de uma tarde fria a conviver com aquelas telas, a fazê-las minhas
ah! e as aguarelas que mal espreitei por cima do ombro de gentes em corrente de amizades com o estimado arquitecto a quem deixo o meu preito e o meu obrigada
vieira calado disse…
Distraído do que vai acontecendo na cidade (até mesmo do bom...)

não estive na inauguração.

Vou fazer como a Fátima...
Mena G disse…
Sem bem saber o porquê, há muitos anos subi até ao seu local de pintar.
Ainda hoje me lembro dos quadros. Os acabados e os por acabar... Lembro-me, acima de tudo, da luz e da intensidade das cores. Gostaria de lá voltar a entrar...
Entretanto, vou espreitar lá no sítio onde estão agora, "mostrados"...
francisco disse…
Também tenho de lá ir. Parabéns por este apontamento de reportagem Deodato. Se há coisa que tem sintonia com o espírito do blogue, é mesmo este tipo de trabalho.

Saúde.
deodato santos disse…
bom. agradeço os cumprimentos. sabes calado, na exposição andava à tua procura uma tua sobrinha ou prima, de que esqueci o nome e o lugar em que vive, e a quem prometi que te transmitiria as suas saudações. ( já em miúdo levava tabefes da minha mãe por me esquecer a fazer os mandados como devia ser).

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