O MALVADO

Foi Francisco Castelo com o conto D.Queijote de La Mata secundado por outro intitulado O Pai de uma Linda Cabrinha, este ao estilo Kitchshunga.
Último serão dos Contos em Barão em que se conjugaram outros acontecimentos como o aniversário da Mena ( o Nídio Duarte ofereceu o champanhe) e a elegância e solenidade do beija-mão às senhoras por parte do Comendador Igrejas, director e proprietário do Correio de Lagos.
Ensaio de DIÁLOGOS LIDOS, próximo jogo cuja data de início vai muito provavelmente ser antecipada, dado o entusiasmo de algumas equipas já formadas.
Reinaldo Pacheco que, como Réjo Marpa é o autor de Os Luzidios Reflexos de Lagos, apresentou o esboço de um trabalho já destinado a esse fim, que foi lido pelo próprio e por Maria de Fátima, deixando antever muitas possibilidades abertas para o êxito e alegria do exercício proposto. Aberto a todos e cujas inscrições podem ser feitas directamente para   deodato.esculturas@sapo.pt    - ou no café bzaranhas em Barão de São João. .

Comentários

Mena G disse…
Prémio MERECIDO. O do Malvado.
:)
francisco disse…
D. QUEIJOTE, de "queijo". E afinal sempre se encontrou lugar para a magnífica peça.

;)
Unknown disse…
Prémio muitíssimo bem entregue :))))
deodato santos disse…
queijote, pois claro.falhou-me o dedo. já emendei.
vieira calado disse…
Parabéns ao Xico!

O texto é bem merecedor!

Aliás, como mais umas cabras,

umas cabrinhas

e uns cabrões

dava um belo romance!

Um abraço!
francisco disse…
Vieira Calado, tal coisa seria um dejà vu verdadeiramente visto diariamente no telejornal. Coisa entediante, portanto. Parece-me que o valor do contito reside na visão kitschunga que mescla as cornaduras caprina e viking, numa fusão própria da metaficção espacial.
;)

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