suspiros de açúcar

Comentários

Maria de Fátima disse…
quem foi o desgraçado que fez isto?! eu esfolo!
Maria de Fátima disse…
isto é telenovela? vem em episódios?!
Fátima Peres disse…
É verdade querida Fátima.... a cegonha de capacete ajudou ....
Fátima Peres disse…
::))) É verdade querida Fátima... e tudo por culpa da "filha da cabritinha"
tou na tou, Jorge?! muito interpretativa dos doces sentimentos eheheheh
Anónimo disse…
A leitura é uma actividade inútil. Não é produtiva porque nada faz nem deixa fazer. Um leitor é um ser absorto, estático, indolente. Geralmente sentado, perigosamente ridículo, não se apercebe das transformações que o rodeiam. Veja-se a figura apalermada de alguém lendo um livro num jardim. Passividade, evasão, alheamento, abulia, distracção, inércia social e demais patologias são potenciadas pelas leituras. Acrescente-se a mágoa da visão de uma enorme quantidade de pessoas que se dedica a tal deletério vício. A culminar este despropósito estão as bibliotecas, essa invenção demoníaca de locais fechados em caves de sofrimento pseudo intelectual, masmorras de conhecimento desnecessário, o que redunda em não conhecimento, folhas e folhas de letrinhas tristes e mesquinhas dizendo coisa nenhuma tentando dizer tudo.
Quem lê personagens e histórias vive no mundo do faz de conta em lugar de construir ele mesmo as suas acções, viajar pelos seus espaços e tempos, em suma, ser ele mesmo personagem da sua própria vida no convívio com os que o rodeiam. A leitura é, pois, uma fuga, uma deserção, uma perdição. Poemas e historietas são recursos de egos presunçosos julgando-se produtores de importâncias. Leitores são idiotas consumistas de noções ocas.
A nossa liberdade é cerceada pela leitura. Lendo não se vive, logo, não se aprende. A verdadeira aprendizagem está nas actividades do quotidiano, não nas folhas inertes e bolorentas de um livro. Nunca vi que uma palavra fosse de mais nutritiva que um rojão. Os antigos nunca precisaram de livros. Liam nas estrelas, liam nos ventos, liam nas folhas das árvores, liam nas cores e nos sons da natureza. Bem dizia Fernando Pessoa que o “sol doira sem literatura” e que os livros eram meros “papéis pintados com tinta”. Mais juntava ele que “estudar é uma coisa em que está indistinta/ a distinção entre nada e coisa nenhuma”.
Sejamos activos e úteis.

Um ex-leitor
Mena G disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
deodato santos disse…
entre o absurdo da realidade e o absurdo do absurdo? viver a realidade é uma fuga ao absurdo como a escolha de praticar o absurdo, é uma fuga ao absurdo. será uma certeza que cultivando a realidade se é mais eficaz do que cultivando o absurdo?
de todas as grandes empresas que têm tentado a transformação da realidade - cristianismo, marxismo, hitler, ben laden - alguma prescindiu da palavra escrita? cultivaram o absurdo porque elas próprias eram o absurdo. o absurdo é a única realidade, não fosse o centro das galáxias um buraco negro.

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