nem mestre /nem aluno

O CATOLICISMO NÃO SEMITA DO MARCELIAVELISMO
 E A DESERTIFICAÇÃO RURAL PORTUGUESA

O PR põe todas as fichas diplomáticas na roleta chinesa.
Desvaloriza um problema do território que, a médio prazo se tornará crítico: a produção alimentar própria, imprescindível em casos de conflito comercial e militar.

Não há legislação não há injeccões financeiras (antecipadamente programadas com as chico-espertas fugas) que possam sustentar-se sem a força da alma, motor insubstituível de todo o empreendimento humano.

Não há entre nós nem capital anímico nem massa crítica, como aquela que aguentou a civilização do sequeiro.

Uma empresa de tal envergadura, deixa-nos sem acção e sem ideias para enquadrar as vagas migratórias que farão dos portugueses outros portugueses.

Quando há sob os nossos olhos uma solução que responde a esses preocupantes quesitos: estabelecer com Nataniau protocolos de colaboração para que sejam constituídos Kiboutzes e colonatos.

Mas o Marceliavelismo tem de resolver uma questão de fundo: o seu apego a um catolicismo que foi uma degenerescência do cristianismo, tal como o marxismo o foi. Ambos no contentor não reciclável da História.

Sobrevivo ainda o Cristianismo, aquele que combateu os vendilhões do templo, cujo símbolo continua ainda hoje, pregado na cruz.


2ª feira     eremitas   eremitérios  alucinações    Passado e Presente


EXPOSIÇÕES FURTIVAS
EXPOSIÇÃO VOLANTE AO VOLANTE

foto INGE WolFF
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Ocasionalmente formou-se esta dupla frente à LIVRARIA RIA FORMOSA, em Lagos, como apoio ao ressurgimento do prazer que está na leitura e manuseamento do livro impresso.

Durante um quarto de hora foram parando pessoas, entre elas a escultora Vera Gonçalves, com atelier em Espiche, que aí encontrou resposta para, quando intrigada, nos encontrou estudando por fora o edifício da Câmara de Lagos.

EXPOSIÇÃO ARTISTAS DE BARÃO

foto INGE WolFF
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Integrada nas Festas de Barão de São João, organização da Junta de Freguesia, com abertura a 21 de junho, 19h.
Já é possível apresentar uma das peças, com assinatura d19, intitulada PEDRAS DA MATA DE BARÃO SÃO JOÃO, e que publicitando PASSEIO DOS POETAS / SILÊNCIO MELANCOLIA, ao mesmo tempo deseja chamar a atenção para as curiosas pedras, grandes e pequenas que, encontrando-se por todo o lado, revelam inesperadas e sugestivas formas resultantes de escorrências sedimentares.
Nela são referenciadas as entidades superintendendo à Mata Nacional: ICNF, CÂMARA DE LAGOS, JUNTA DE FREGUESIA BENSAFRIM / BARÃO DE SÃO JOÃO. 



Os “Concertos ao Entardecer” estão de volta ao Promontório de Sagres, com o concerto de Nádia Schilling.  No dia 26 de maio, pelas 18 horas, no Auditório da Fortaleza de Sagres, a artista irá apresentar-nos o seu álbum “Above the Trees”. Um disco de melancolia e beleza que desafia fronteiras estilísticas.

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