UNIVERSIDADE DE LAGOS
                                   nem mestre /nem aluno                              

 eremitas   eremitérios  alucinações substituído por razões de actualidade 

MARCELIAVÉLICA RESPOSTA

(não tivera outros afazeres teria respondido desta maneira)

O meu amigo que foi criativo chefe de redacção do título Barlavento, criado por Helder Nunes em 74 revolucionando a imprensa algarvia, nota-se que me seguia atentamente quando fui director do Expresso.

CINCO BASES

Juntou cinco bases: Eu, A China, Nataniau, Kiboutzes, colonatos, para sustentar uma ideia chave.

SEQUEIRO

Retiradas as bases é isso o que fica.
Tratar-se-à de uma peça glorificando a civilização do sequeiro e os seus heróis?

E será essa peça destinada à exposição ARTISTAS DE BARÃO, integrada nas Festas de Barão de São João, organizada pela Junta de Freguesia?

Conquanto este final também me pareça o pré-anúncio de qualquer coisa:  
 (o cristianismo)…cujo símbolo continua ainda hoje, pregado na cruz.
Vamos esperar o que daí vai sair.




5ºa feira eremitas   eremitérios  alucinações    Passado e Presente



PARTICIPANTES NA EXPOSIÇÃO ARTISTAS DE BARÃO
21 de Junho 19h

Filomena Carmo

 
Sempre gostei de fios e tecidos e com eles faço tecelagem, tapeçaria e outros objectos têxteis.
Formei-me em escultura na ESBAL, fui professora de Educação Visual e ensinei Tecelagem num curso de Conservação do Património Cultural.
Vivo em Lagos há 40 anos, desde há 20 na zona de Barão de São João onde cultivo ervas aromáticas.
Aprecio a arquitectura tradicional e o uso de materiais naturais como a taipa, a cal e a madeira, e por isso, para a exposição de rua integrada nas Festas de S. João, escolhi fazer pequenas intervenções em portas e janelas de casas antigas e degradadas da aldeia, usando tecidos e lã de ovelhas algarvias fiada manualmente. 





APRESENTAÇÃO DE “ROTXA SCRIBIDA” NA SEDE DA UCCLA

Na sede da UCCLA (União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa - Av. da Índia, 110), o poeta e escritor Mário Máximo faz, em 30 de Maio às 18H00, a apresentação em Lisboa do último livro de Nuno Rebocho, “Rotxa Scribida”, edição da Rosa de Porcelana Editora.

Titulado em crioulo mas escrito em língua portuguesa, o autor presta com este livro, homenagem a Cabo Verde, país onde residiu largos anos.
Antes da apresentação em Lisboa, “Rotxa Scribida” foi já divulgado no arquipélago cabo-verdiano, nas cidades da Praia e de Assomada.

Rotxa Scribida=Rocha Escrita. É um dos "mistérios" de Cabo Verde: uma pedra com inscrições numa praia da ilha de S. Nicolau e que virá de uma data anterior à chegada dos portugueses.


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