Poesia sob a Figueira da Praia da Luz III

Comentários

Anónimo disse…
Aqui está como é possível
Em pouco tempo e espaço
Dizer mais do qu' é dizível.
Parabéns. Com um abraço

Daluz
deodato santos disse…
UM VERDADEIRO REPÓRTER ESTE FRANCISCO LUMIÈRE, ALGUÉM DEU POR ELE? E UMA POÉTICA MONTAGEM.
vieira calado disse…
Obrigado Francisco Lumière.

E obrigado a todos.

Uma especial referência

para o Pedro Magalhães

e o Deodato Santos.
Maria de Fátima disse…
belo trabalho a que já nos habituaste, Zé Francisco! muito obrigada!
sobrequilha disse…
Pode a Lua estar inchada,
Luzes riscarem o céu...
Figueiras a Sotavento!
Indiferente,
O Tempo que tudo varre
No seu ritmo sideral
De certeza absoluta
Implacável e soberba,
Marcou-te ciqüentenário!
Recordo a tua emoção
No orto do primogénito...
Cinqüent'anos?
Fico pasmo.
Mas vaidoso da homenagem
A que agora me associo.
Que tudo te seja PARA BEM.
Um abraço,
sobrequilha
vieira calado disse…
Obrigado meu caro Júlio
e também pelo fado da Hermínia
que chegou em excelentes condições.

Um forte abraço
Anónimo disse…
Lindo! Maravilhoso! Magnifico! Sublime! Soberbo! Fascinante! Do outro Mundo! Sem palavras!
Num país e numa cidade na bancarrota, sem perspectivas de futuro, são fantásticas actuações como esta que nos dão alento para continuarmos em frente.
Bem-haja, por tanta sabedoria, por tamanho conforto espiritual!
Gostei de ver!
Platão estava enganado. Os poetas são - cada vez mais! - necessários à República Humana!

Bem haja, Viera Calado!
Vera Lúcia disse…
Caro amigo poeta,
O vídeo ficou ótimo e eternizará este momento.
Meus parabéns!
A você, a minha admiração e o meu carinho.
Grande abraço.
Denise Doro disse…
Esse vídeo emocionou-me! Muito bem elaborado. Dá exactamente a apresentação de um poeta carismático, talentoso , enfim um artesão de palavras, belas palavras, autênticas palavras, sábias também. Senti um grande orgulho de fazer parte de seus admiradores e seguidores e deu-me grandes saudades de Portugal. Parabéns pelo que és e por tudo que fazes em prol da cultura!Sua admiradora.

Denise Vieira Doro
Anónimo disse…
Vieira,amigo querido! Nossa! Lindo ,magnifico,emocionante,e a música mt linda.Belas imagens e lugares.E a fiqueira sensasional.
Tive uns contra-tempo,mas não esqueci de vc amigo.Hoje q postei.E a vida prossegue.Bjs querido e uma semana abençoada.
Desnuda disse…
Poeta Vieira Calado,

Uma bela cerimônia! Parabéns pelo belo e inesquecível momento eternizado.


Beijos com carinho.
Elvira Carvalho disse…
Parabéns amigo. O vídeo está muito bonito. A fazer jus à qualidade dos poemas e do seu autor.
Tudo de bom para si.
Abraço
Ana Echabe disse…
Poeta Callado
Que nunca lhe faltem palavras
Como a mim emocionada por tão bela a homenagem feita a vc
Em que a luz se fez outra x, consolidada em testemunho pelos 4elementos que envolvem este planeta.
Querido poeta
PARABÈNS.
Ana Diniz
Mirze disse…
EMOCIONANTE!

O POETA DE OURO merece todas as homenagens. Pela sua seriedade e compromisso poético e literário que ficará para a história as marcas de sua trajetória.

Honra-me ser sua contemporânea.

Parabéns, poeta.

VOCÊ MERECE!

Beijos

Mirze
Ana Tapadas disse…
Uma interessante, criativa e merecida homenagem.


bjs
deodato santos disse…
para a poetisa Desnuda: você me inspirou uma variação sobre um poema de um clássico português, Nicolau Tolentino, que assim começa:" chaves na mão, melena desgrenhada, batendo o pé no chão a mãe ordena..." talvez sábado ou domingo ao fim do dia aqui o coloque.
Desnuda disse…
Amigo Deodato, não sou poetisa. Mas uma boa e /ou regular leitora.

E assim:


Chaves na mão, melena desgrenhada,
batendo o pé na casa, a mãe ordena
que o furtado colchão, fofo, e de pena, a filha o ponha ali, ou a criada.


A filha, moça esbelta e aperaltada,
lhe diz co'a doce voz, que o ar serena:
- "Sumiu-se-lhe um colchão, é forte pena!
Olhe não fique a casa arruinada". .


- "Tu respondes assim? Tu zombas disto?
Tu cuidas que, por ter pai embarcado,
já a mãe não tem mãos?" - E, dizendo isto,

arremete-lhe à cara e ao penteado;
eis senão quando (caso nunca visto!)
sai-lhe o colchão de dentro do toucado.

"A um penteado" do poeta satírico e irônico Nicolau Tolentino de Almeida.

Obrigada pela distinção.
deodato santos disse…
amiga desnuda, vou fazer-lhe uma confissão: não foi a sua foto que me inspirou. as variações já estavam feitas na memória e a sugestão de publicá-las vieram com a sua apelativa imagem fotográfica. obrigado por ter posto o poema de Nicolau Tolentino, evitou-me o trabalho de ir procurá-lo e reparei com agrado que a minha memória o tinha respeitado. as variações, como há de reparar, são um actualização, um retrato da sociedade portuguesa contemporânea que descambou naquilo em que estamos.acho que N.T.não se sentiria atraiçoado.sou eu quem agradece.
Anónimo disse…
Acompanho o Zé Calado desde os primórdios. Foi sempre bom e a idade e a vivência tornaram-no ainda melhor, qual porto envelhecido. É bom vê-lo rodeado de tantos amigos, ele merece.
Abração
JAFO

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