enamoramento? e o desmonoramento! porto de mós, novo ângulo de investigação, embora fora do perimetro do centro histórico? nada pode ser descurado. não está para o próximo domingo dia 15, munido de uma carta rogatória, uma ida à praia da luz, arteburguer, 17 horas, observar a exposição de postais do poeta vieira calado? embora que neste caso haja uma forte ligação: na rua da zorra, um dos pontos fulcrais, viviam a adozinda e o seu galo que inspiraram uma ópera ao joão dias.
A expo é Sábado, dia 15, não Domingo, às 5 da tarde.
E não são postais.
São quadros.
Até lá!
deodato santos disse…
calado vê lá se está certo agora: sábado, 15, 5 da tarde, arteburguer, praia da luz. os quadros não são para venda e o livro custa 5€. prepara-te para me dar todos os elementos que possuis, que não devem ser muitos, sobre a ópera do joão dias. o joão césar monteiro fez um filme sem imagem, qual a dificuldade em fazer uma ópera sem cantores. até lá.
“ Sou desmesuradamente exigente para com a arte: desejava que ela trouxesse uma resposta. Senão para uma pessoa pelo menos para a humanidade. Por isso nunca me atrevi a chamar-me artista: certa vez chamei-me figurinista, porque faço figuras, hoje nem isso ”. Perceber, à conversa, quem é o Deodato artista, não é fácil. Não só porque é sempre difícil reduzir a palavras simples a obra, o sentir e o pulsar daqueles que operam no universo das artes como é difícil interpretar a sua mensagem em linguagem corrente. E talvez deva ser assim, porque se fosse fácil esse diálogo e esse entendimento, ficaria desmobilizada a manifestação artística por desnecessária. No fim de contas, será mais clara e precisa a obra artística do que as palavras da entrevista. Da entrevista possível, com poucas perguntas e mais desafios, deixamos o excerto da digressão do autor ao sabor da sua plena liberdade. Deodato Santos veio cá parar “via nascimento”, em 1939, como ele próprio referiu, portanto é lacobrigense de
figos lampos de S. João
Já lá vai o tempo em que era comum iniciar o dia comendo figos secos e bebendo aguardente. Era o mata-bicho, em uso na serra, no barrocal, e no litoral algarvio. Estas infrutescências doces, muito nutritivas, a que chamamos figos, comidos secos ou frescos, tiveram uma importância crucial durante um longo período da história da humanidade e, na parte que nos toca, grande impacto na economia dos povos mediterrânicos. Os figos são ricos em açúcares (glucose, fructose e sacarose), que atingem 20% do seu peso em fresco e 60% em seco, pelo que sempre foram uma produção de valor. A figueira, árvore de exterior, dá-se bem nos climas temperados sobre terrenos fundos de origem calcária. Existem dezenas de variedades de figos, sendo mais adiantados os orjais , os lampos , os marquese s e os pedrais , e mais tardios os sufenos .
figueira lampa
Da longa lista de variedades existentes no nosso país, encontramos facilmente referências das seguintes: algarve, branc
Comentários
porto de mós, novo ângulo de investigação, embora fora do perimetro do centro histórico? nada pode ser descurado. não está para o próximo domingo dia 15, munido de uma carta rogatória, uma ida à praia da luz, arteburguer, 17 horas, observar a exposição de postais do poeta vieira calado? embora que neste caso haja uma forte ligação: na rua da zorra, um dos pontos fulcrais, viviam a adozinda e o seu galo que inspiraram uma ópera ao joão dias.
estás um pouco embaralhado.
A expo é Sábado, dia 15, não Domingo, às 5 da tarde.
E não são postais.
São quadros.
Até lá!
sábado, 15, 5 da tarde, arteburguer, praia da luz.
os quadros não são para venda e o livro custa 5€.
prepara-te para me dar todos os elementos que possuis, que não devem ser muitos, sobre a ópera do joão dias. o joão césar monteiro fez um filme sem imagem, qual a dificuldade em fazer uma ópera sem cantores.
até lá.
e tenho tanta pena