SAÍDA PRECÁRIA

DOS ARTISTAS RESIDENTES DO LAC

que reproduziram no rés -do- chão e no primeiro andar do Centro Cultural, o espaço que ocupam os seus ateliês - que antigamente eram as celas da cadeia - mostra que uma superfície pensada para a clausura pode, com as voltas do tempo, dar lugar ao ar correndo livremente.

A. Pedro Correia, Alexandre Oliveira, Bruno Guerreiro, Cruzes, Eduarda Coutinho, Henrique Pereira, Jorge Pereira, Jorge Rocha, Raymond Dumas.

Pode vê-los até 13 de Outubro.

Raymond Dumas - o serpentear da espiral do universo não contida pelo chão ou pelo tecto.

A. Pedro Correia - o efeito visual que muda segundo o ângulo de observação e de incidência da luz. como ele diz: " artes visuais é para se ver".

Jorge Rocha - a metáfora de uma bandeira em que ainda são visíveis, sob as camadas de  tintas negras, a esfera armilar.


Jorge Pereira -  a aproximação à ideia da persistência de mitos e sinais, com a reconstituição judiciosa de aspectos da vida do passado recente.

O exercício sobre o som, levará alguns a entenderem-no - aqueles que já sentem a omnipresença da música como poluição sonora - como um contraponto a este momento.





Comentários

Anónimo disse…
aqui está um post que não vale um car@lh...

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