figos lampos de S. João
Já lá vai o tempo em que era comum iniciar o dia comendo figos secos e bebendo aguardente. Era o mata-bicho, em uso na serra, no barrocal, e no litoral algarvio. Estas infrutescências doces, muito nutritivas, a que chamamos figos, comidos secos ou frescos, tiveram uma importância crucial durante um longo período da história da humanidade e, na parte que nos toca, grande impacto na economia dos povos mediterrânicos. Os figos são ricos em açúcares (glucose, fructose e sacarose), que atingem 20% do seu peso em fresco e 60% em seco, pelo que sempre foram uma produção de valor. A figueira, árvore de exterior, dá-se bem nos climas temperados sobre terrenos fundos de origem calcária. Existem dezenas de variedades de figos, sendo mais adiantados os orjais , os lampos , os marquese s e os pedrais , e mais tardios os sufenos .
figueira lampa
Da longa lista de variedades existentes no nosso país, encontramos facilmente referências das seguintes: algarve, branc
Comentários
Não disse nada neste blog, pela simples razão
de que o livro não estará nas bancas portuguesas.
Fica no Brasil...
Tem medo das viagens de barco, ou avião...
tal como o autor...
Estive hoje com a Maria, por telefone, e soube por ela a ausência do autor.
Grande coincidência ser lá em Sampa, justamente onde eu morava... conheço bem Jabaquara. Até marquei de ir ao proximo sarau.
Boa sorte Poeta Calado, O Brasil recebe tua obra com carinho, Deus abençoi ao evento e a todos que o dispuseram a fazê-lo.
se os apelos do outro lado continuarem tão veementes, como poderá ele resistir.
você acha que se eu me meter
numa dessas asas delta, aí pelas 6 da tarde,
ainda vou a horas de aterrar em Jabaquara,
antes do início da sessão?
Descontando o fuso horário...
já se vê...
não está publicado, mas eu já tinha dito: a nave do efe leva-te, Vieira Calado, no tempo de um raio de luz...
Bora!