a figueira da praia da luz
a figueira da praia da luz
no antigo posto da guarda fiscal
senhor presidente da junta de freguesia
venho apresentar os meus cumprimentos como membro activo do novel Grupo de Amigos da Figueira da Praia da Luz e apresentar-lhe o nosso programa para 2011: 1-construção de um banco redondo em madeira sob a copa da figueira 2- realização de um encontro anual com seis escritores do concelho que, em data a combinar com V.Exª, de preferência plenilunar, lerão uma obra ficcionada dedicada à figueira, não numa folha da dita mas numa folha de papel A4, bem... só meia folha. aproveito para convidá-lo para inscrever-se no nosso grupo e também, poeta que é, como participante de honra da primeira cerimónia de culto. com melhores cumprimentos.
Comentários
[Senhor Deodato, permita que lhe dê as boas vindas a este Blog!]
Francisco Lumière
para a engenharia, que sempre se tem mostrado à altura de resolver os problemas postos pela imaginação, isto é uma brincadeira. não é tanto o subir para a copa da figueira mas outrossim, ganhar na elasticidade dos ramos, a estabilidade para o músico. talvez com um mastro enterrado no chão junto ao tronco da árvore - e a ele fixado com corda - com um estrado aparafusado no alto onde o músico se senta. a estrutura é suficientemente discreta - ao contrário de uma escada mecânica dos bombeiros - proporcionando aos passeantes na marginal a ilusão perfeita de que o artista está sentado na copa, e produzindo-lhes - com a ajuda de um projector - exaltação não inferior à conseguida por chagal no violino no telhado.( agradeço as boas vindas. enganar-me-ei dizendo que o imagino familiar de manuel francisco da luz, amigo da adolescência? nasci quase em frente da casa dele mas só dou por mim na continuação dessa rua já na parte descendente após o largo das freiras).
Mada
e com razão, a poesia kitschunga tem muito que se lhe diga. já estive no seu espaço, já andei aqui de roda dos links e não consigo lembrar-me do nome. unas suas considerações sobre liberdade eram muito interessantes e também as que castelo contrapôs. e deleite intelectual é isso, muitas vezes não é tanto a razão pela razão em si mesma, mas aquilo que se atinge ao escrever e ler. até quase me atrevo a parecer peremptório: o que interessa é o que se consegue com as palavras. deleite, como o do figo, é também pegar nas pontas que outros deixam naquilo que escrevem. depreendo que será uma candidata ao Grupo dos Amigos da Figueira da Praia da Luz?
Convite aceite.
Carpinteiro apalavrado.
Saudações fraternas.
Pedro FIGUEIREDO Magalhães
cumprimento-o.
vir aqui responder demonstra uma sensibilidade democrática só possivel quando alicerçada na sensibilidade poética. irei à junta marcar entrevista para regularmos detalhes.
obrigado pela sua chamada de atenção. o banco será sob a copa, mas francisco lumière abriu hipótese magnífica que, com o senhor presidente da junta de freguesia da luz, analisaremos.
mada
delirios e certezas é o seu blog, está aqui mesmo à direita com a introdução de que me lembrava. as vezes que olhamos e não vemos.