......... FIGOS :: LAMPOS ....................................................................................................... Aí está a época do figo! O figo! Esse, assim chamado fruto, filho da Ficus Carica , da família nobre das Moraceae . Na verdade, em termos botânicos, o figo é um receptáculo de flores, não propriamente um fruto, a que dão o nome de síncone. Dizem que já na Idade da Pedra eram apreciados e cultivados por cá, embora sejam originários da Mesopotâmia, Pérsia e zonas arábicas voltadas para o Mediterrâneo. A figueira, nesses tempos, era considerada uma árvore sagrada, talvez porque foi com folhas de figueira (abundantes na região), que Adão e Eva tapavam as suas vergonhas!... Eurico Veríssimo, um grande escritor brasileiro, comenta, a este respeito, que a fruta do Paraíso tinha de ser o figo, não a maçã, e que ao desobedecer a Deus, os fundadores da Humanidade, perderam o paraíso, mas ganharam a mortalidade e o sexo, e inauguraram a indústria do vestuário! Na reali...
Comentários
Lagos anteontem.
Porque Lagos Ontem tem direitos de autor...
;)
Um Panorama espectacular!
Eu também defendo os direitos do autor.
Por vezes as fotografias são muito antigas e não sabemos quem é o autor, mas nesse caso é bom mencionar que é de autor desconhecido.
Uma boa Páscoa
Maria
Enfim...
A do S. Vicente não deixa de ser interessante. A Vila do Bispo bem podia explorar essa possibilidade.
Saúde.
As Funerárias são, sem dúvida, um dos negócios mais rendíveis, já as casamenteiras perderam a importância que terão tido. Gostava muito de ouvir essa história de uma fotografia, na terra onde vi luz pela primeira vez.
Saúde, Inácio.
1. O blogue não é meu, sou apenas um dos colaboradores (ver a coluna COLABORADORES). Porém, agradeço os encómios.
2. Não detectei no comentário do “indivíduo” maiores insanidades do que as minhas. Repare que o desejo manifestado, de espalhar as cinzas não é mais do que um grito de apego à eternidade, espalhando o ser fenecido pelos seres que permanecem (ou pelo chão que estes pisam diariamente), ao invés de encerrado num esquife claustrofóbico, uno, esconso, frio e húmido, diluído na multidão de outros sarcófagos que, com o tempo, desaparecem ou tornam-se anónimos na corrosão das epigrafias líticas que o tempo promove. Compreende-se o desespero que o oblívio provoca em cada umd e nós, quando sente aproximar-se o extinguir da chama.
3. Entre o indivíduo e o indivíduo que o comenta digo, duplas personalidades há-as por todo o lado e para todos os gostos, repare que até eu sou dois colaboradores, “efe” e “Francisco”. Tal não se explica com a facilidade de fazer LOGIN quer esteja na minha conta privada ou na do gmail (daí a diferença entre os dois nicknames), mas sim num móbil mais profundo, de cunho metafísico, muito para além da simples explicação de foro psicológico que remete para as ubiquidades da personalidade. Somos todos actores, mas uns representam mais e melhor do que outros, nada mais.
4. A Tumboterapia é coisa já gasta. Não tenho tempo, nem este espaço chega para lhe apresentar um extenso poema “Noite de Festa Macabra”, em que /uns esqueletos cansados/ depois de lautos petiscos/ jazem sobre as campas/ escutando um gira-discos… etc…etc… Coisas provadas nos idos dos 70’s.
5. Não me assusta que os ocidentais venham a ser gente de cor, desde que os azuis-claros se distingam dos azuis-escuros.
6. Vírus, há-os todos os dias. Não se preocupe, a época estival estará sempre a salvo. E quando já não tivermos turistas podemos encher os apartamentos com porcos, cabras, ovelhas… até já estou a imaginar um hotel recém inaugurado repleto de coelhos em intensa reprodução nas suites de luxo.
7. O santo que vá apanhar no cú, que eu não tenho pachorra para tanta nacional boçalidade.
Saúde.
Quanto a uma divindade egípcia que reúna todas características que apresentou não me lembro de ter encontrado tal coisa nos meus estudos. Não fosse a alusão à "auto-fertilização por via oral" diria tratar-se de Khepri, ou Kepher (simbolizado pelo escaravelho)mas não conheço tal atributo nesse ser sagrado. Posso dar uma passagem pelos manuais e tentar ver se existe alguma informação mais exacta. Porém o panteão egípcio é tão vasto...
Depois direi, se encontrar algo.