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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/ nem aluno   A CULTURA NÃO O VIRUS SIM -Senhor reitor como se sente, agora que o tempo veio dar razão à campanha antibeijinhoqueira, por esta universidade iniciada. -Desanimado! pois chega-se à conclusão que a palavra não serve para nada, e só a força é aceite. A SOLIDÃO E O DESCONFORTO DE SER PRECURSOR - Acha que lhe concederão uma comenda? - Bela encomenda me saiu você. 5ª feira        eremitas eremitérios alucinações foto teresa torres clicando uma e outra vez aumenta duas vezes    as cores de barão Autor m estre deodato Título autoretrato   ( planeta vigiando o inchar do objecto que deu origem ao sistema e que o fará regressar a uma esparsa infinitude calhauística). Medidas 90x92 cm Data 2019  Neste objecto continua a observar-se a predominância das quatro cores que parecem constituir a reduzida e exigente paleta de as cores de barão.
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/ nem aluno BARÃO DE SÃO JOÃO NA CIVILIZAÇÃO DO SEQUEIRO NA GLOBALIZAÇÃO DO REGADIO Peça pão não peça água Esta máxima reportada pelo agricultor Armando Vieira era na altura da sementeira, uma silenciosa prece para que fosse concedido fartura de pão mas que fosse contida a água, que vinda fora de tempo e em demasia, prejudicaria a recolta. E na altura estival, talvez servisse de resposta aos passantes pedintes. Hoje, no Regadio dizem as anónimas empresas globalizadoras: não peça abacates que são para o comércio global, nem água que é para os abacates. Naquela época dependia-se de chuvas incontroláveis que transformavam a produção numa lotaria, enquanto que nesta o controle da água está assegurado, assegurando volumes ideais de produções. Pessimistas retorquirão que o elevado consumo levará a exaurir os profundos aquíferos. Quando tal acontecer só poderá constituir um benefício, pois que, encontraremos finalmente
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eremitas      eremitérios    alucinações     VIVER SEMPRE AGRADECIDOS se nos acharem capazes de ser úteis devemos agradecer e quando concluírem que não o somos devemos agradecer (sem exuberante alegria num como no outro caso, uma e outra vez, mas incorrigivelmente acreditando até ao fim). 5ª Feira UNIVERSIDADE de LAGOS             BARÃO DE SÃO JOÃO                                                                 NA CIVILIZAÇÃO DO SEQUEIRO                                                                NA GLOBALIZAÇÃO DO REGADIO foto Teresa Torres (clic para aumentar) as cores de barão título pássaro autor mestre deodato
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/ nem aluno   (R)ANGEL A CORRUPÇÃO, A JUSTIÇA, O AMOR Com um semblante e uma postura que inspiram seriedade e confiança, não pode estar envolvido nas coisas de que é acusado. Resta como explicação O AMOR. Numa época de cruel e frio materialismo (alguma houve que assim não tenha sido) quem luta contra a corrente e actua por AMOR, deve ser defendido, compreendido, louvado, admirado. Só pode ter sido por indefectível amor ao clube da sua alma. Tal como cada um de nós, todos  aqueles que amam um clube. Como nós o compreendemos.  2ª feira        eremitas eremitérios alucinações VIEIRA CALADO VENTO https://www.youtube.com/watch?v=hrltDRBFsTE&feature=emb_title
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eremitas      eremitérios    alucinações     AS CORES DE BARÃO combinando a duração efémera da esforçada energia dos poucos tons sonoros com o essencial silêncio germinal omnipresente volta-se - quando o objecto sonoro esgota a força do impulso vibratório – à massa infinita e inerte do silêncio : (de mesmo com os quatro tons visuais das cores de barão). Ária das Variações Goldberg de jsbach https://www.youtube.com/watch?v=15ezpwCHtJs 5ª Feira UNIVERSIDADE de LAGOS     RANGEL, A CORRUPÇÃO, A JUSTIÇA, O AMOR clicando sobre a foto vê-se melhor  Cores de Barão e uma folha abriga da chuva                                                     objecto oferecido a Rosa de Encarnação (Roxo), coofundadora e directora da Cooperativa de Artesanato, e que nas primeiras eleições para as juntas de freguesia pós 74, ainda muito longe de se falar em quotas para mulheres, ela que tinha vinte e poucos anos de idade, ocupava o segundo lugar numa lista de independentes. 
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/ nem aluno   DÊDÊTÊS DESPEDEM CLASSE POLÍTICA Temendo o risco de uma crescente autonomização do Poder Político face aos seus Poderes Económicos e Financeiros A luta de dois candidatos plurimilionários pela conquista do voto popular, é uma réplica da famosa passagem bíblica intitulada Os Vendilhões do Templo.  Passados dois milénios agora noutro Continente, apenas faltando Cristo. Logo afastado na encenação original quando tentou expulsá-los, e hoje gozando a beatitude da incomensurável e incompreensível eternidade -incomensurável porque incompreensível/incompreensível porque incomensurável – e relegado a memória macabra na cruz dos esvaziados templos. foto Filomena Carmo clicando aumenta até duas vezes 2ªfeira   UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/ nem aluno     PARTICULARISMOS DA FALA PORTUGUE Z A PARA ESTRANGEIROS objecto   CRISTO AUTODESCRUCIFICA-SE autor    mestre deodato
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POÇAS DE THEATRO     descalce os sapatos     SEMPRE EM FRENTE pode indicar-me onde posso encontrar a mais próxima paragem de transporte público    para fora do planeta?    exactamente. 5ªfeira UNIVERSIDADE DE LAGOS        CANDIDATOS
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eremitas       eremitérios     alucinações A PALAVRA a palavra tem horror ao silêncio e este não esconde para com ela a sua falta de paciência. 2ª feira   UNIVERSIDADE de LAGOS   nem mestre/nem aluno
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/nem aluno HISTÓRICA PARTICIPAÇÃO DE UM LACOBRIGENSE NA TELEVISÃO NACIONAL - Senhor reitor, terá o senhor participado no mais ousado programa da televisão portuguesa? -Está a querer endossar-me a autoria da réplica à célebre cena atribuída a du Bocage: “o peido que a Cristina Ferreira deu não foi ela fui eu”? Não fui eu, aliás, acho que foi muito sintomático e esperançoso ser uma mulher a derrubar esse velho tabu feminino. -Como iniciador das campanhas para dar o nome de Zé O Flatulenciador, à rua onde ele terá nascido na cidade de Lagos e o Festival de Peidofilia, achamos que inspirou a Cristina e que terá por isso recebido direitos de autor. - Há quanto tempo é jornalista? Não sabe que os provincianos criativos lisboetas farejam tudo à volta e aproveitam-se das ideias dos outros. -Votaria nela? - Só se ela tivesse coragem para derrubar os dois mais ridículos fétiches femininos que ainda persistem a perpetuar a sujei
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POÇAS DE THEATRO     descalce os sapatos ACTORES E ENCENADORES contracenámos        em que peça     na sua mais portentosa interpretação      impossível   nessa fui um actor que no seu último trabalho aguarda a chegada do público que nunca  aparece       eu sei eu representava na escuridão da última fila o único espectador na despedida de um actor que    dissera-me o encenador    nunca apareceria      foi também o meu último trabalho        levou-nos à certa o   sacana      para ele fora também a sua última encenação    a mim dissera-me  que era a primeira    sacana . 2ªfeira  eremitas eremitérios alucinações       «Nascemos para viajar à velocidade equidistante de tudo.» da mais recente obra AFORISMOS 2 - Versus Vox. http://www.filipedefiuza.pt/2020/01/aforismos-2-versus-vox.html   Amigos de Lagos recordam os 27 fundadores do Grupo autor não mencionado clicar  para aumentar CAMPO ABERTO       20ANOS Quarta-feira, 26 de  fevereiro, 18:00 Inscriç
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eremitas      eremitérios    alucinações   DÚVIDAS só dúvidas e uma única certeza: não acreditar nas certezas que circulam . 5ªfeira     POÇAS DE THEATRO
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre /nem alun o MATARAM A TUNA Esquecer as actividades lúdicas : brincar. Brincar, brincar sem propósito, quando não seja preparativo para a vida adulta e para uma planetária realidade local, mas sim o cultivo da imaginação pura: não uma evolução para um homem superior mas estar na autêntica dimensão para lá do homem. Sendo isto, pode alguém ou qualquer propósito Matar a Tuna, que ela continuará a produzir-se sem que se dê por isso: esquecer o racional: brincar. Vamos fazer qualquer coisa de louco…  MATARAM A TUNA  de Manuel da Fonseca, por Luís Gaspar, Estúdio Raposa. https://www.estudioraposa.com/index.php/category/poetas/manuel-da-fonseca/           2ªfeira          eremitas        eremitérios     alucinações    DÚVIDAS
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eremitas      eremitérios    alucinações   A FUNÇÃO NOBRE a função da palavra humana a função nobre é encaminhar para fascinantes destinos não turísticos e não humanos. 5ªfeira      UNIVERSIDADE de LAGOS    nem mestre/nem aluno                             MATARAM A TUNA  de Manuel da Fonseca, por Luís Gaspar, Estúdio Raposa. https://www.estudioraposa.com/index.php/category/poetas/manuel-da-fonseca/ CORES de BARÃO foto filomena carmo Se duas pessoas, no final da apresentação da experiência realizada no Centro Cultural de Barão, vierem dizer ao autor que desejam com ele participar na pesquisa das Cores de Barão, pode dizer-se que a experiência foi um êxito. Se uma delas for Mara Taquelim, filha do arquitecto a quem pedi para fazer o esquisso inicial do referido Centro Cultural (o que ele graciosamente fez) e a outra for Torres Teresa Rijo, casada com Pedro Rijo, bisneto do Capitão Rijo que dá nome à rua principal de Barão, que me resta fazer senão começ
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eremitas      eremitérios    alucinações   NO PROMONTÓRIO SACRO com decénios de exercício diário nocturno estrelado consegui autoconvencer-me da sensação única que posso estar cinco milímetros durante trinta segundos com os pés libertos da massa do planeta - sem flectir os joelhos para ganhar impulso unicamente por concentração mental-. bem      digamos quatro milímetros e quinze segundos. é esta a gran finale    do MANIFESTO SOBRE CULTURA COSMOPOLITA  CULTURA LOCAL   ESPÍRITO DO LOCAL- objecto escrito trabalhado em paralelo e simultâneo com o objecto pictórico AS CORES DE BARÃO - que serão apresentados esta sexta feira 24 e sábado 25 em duas sessões das 18 às 20 horas, e que será imediatamente desmontada após a última sessão. Autor- mestre deodato Local-  CENTRO CULTURAL DE BARÃO DE SÃO JOÃO
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eremitas      eremitérios    alucinações   FALTA DE VISTA ao diminuir a visão, o jogo da luz e dos suspeitosos contornos das sombras aumenta a quantidade de coisas que se vêem confundindo-se a realidade: tal como dantes quando eram elas transparentes e apenas se dava por uma coisa que aparentava ser uma só. 2ªfeira  POÇAS de THEATRO CENTRO CULTURAL DE BARÃO DE SÃO JOÃO Acolhe apresentação de CORES DE BARÃO, pintura por mestre deodato com terra do Passeio dos Poetas, na mata de Barão. Duas sessões das 18 às 20 horas, nos próximos 24 sexta e 25 sábado.
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre /nem alun o   o artista e a cultura cultura cosmopolita cultura local espírito do local 3- espírito do local Como sintonizar com o espírito do local? procurando sintonizá-lo. Aqui é muito fácil já que geograficamente e teluricamente o local é promontório sacro. Como qualquer finis terrae ele atrai o espírito para o supra-humano. Temos em relação aos que nos precederam em tempos históricos e outros imemoriais, a vantagem, que já encurta e elimina muita indecisão, de sabermos que o oceano tem limite. Sabemos que a água que o compõe veio do espaço e que a ele retornará quando a velocidade de rotação do planeta abrandar. Ficamos assim face ao mistério essencial, o que é emitido pelo universo que nos envolve, liberto das cortinas dos arranha-céus da civilização.   A visão afunilada do espaço quando se está com os pés no chão dos arranhacéus. Assim, que importância a cultura? O ser artista? Prefiro, e não proc
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre /nem alun o   o artista e a cultura cultura cosmopolita cultura local espírito do local 2- cultura local   TUDOBEM Esta forma de civilidade contém uma dupla função: mostra que se cumpre um dos hábitos socioculturais em vigor na actualidade, ao mesmo tempo que a sua sintética estrutura, não incentiva a que se expandam aqueles que gostam e necessitam de expandir-se, já que a resposta a que induz é: TUDO. A cultura são hábitos gestos e atitudes quer de aquisição recente quer e sobretudo, heranças antigas, ancestrais e dos primórdios da humanidade. A fórmula TUDOBEMTUDO é completa na sua eficiente economia bem adequada à cultura que é resultante da actividade ou das actividades económicas que permitiram o estabelecimento populacional em determinado local. Todas as metrópoles conheceram essa génese. A CULTURA LOCAL na ruralidade desaparecerá definitivamente com os meios transmissores dos modernos e acelerados modos de
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre /nem alun o   o artista e a cultura cultura cosmopolita cultura local espírito do local  1- CULTURA COSMOPOLITA É das grandes metrópoles que são ditados estilos e modas, também as da cultura, cada vez mais geminadas e englobadas na indústria global do entretenimento, Quem tem acesso a frequentar a cultura cosmopolita tem uma maneira própria de pronunciar Londres e Nova Iorque, descrevendo provincianamente extasiado, que em todo o lugar e a cada momento, aí se passam coisas que enchem o espírito. São incultos e não civilizados aqueles que não vão regularmente banhar-se em cultura a Londres e Nova Iorque. São progenitores desconsiderados e infelizes, aqueles que não levam a sua progenitura à disneilandia.  Dirigindo as empresas que ditam padrões preços e topes das estrelas culturais e artísticas, encontrar-se-ão weinsteinianas e berárdicas figuras. A cultura cosmopolita é exibicionista e tende a uma visão