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novos caminhos

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estes mimos estão no novo acesso entre o Odiáxere e a Meia - Praia um caminho que perde ( para sempre?!)  uma das mais belas vistas sobre a ria de Alvor, ali a espraiar-se no mar os postes a ficarem no meio da estrada (des) organização de serviço, presumo, ou será definitivo? são fotos de qualidade dita em movimento , mas dá para ver o estreitamento da faixa de rodagem e o muro que a detém  porquê? fica o registo

Lagos, Porto-de-Mós

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Pedra Verde do " Mês-que-Há-De-Vir "

Adeus Anjo...

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Temos, todos que vivemos, Uma vida que é vivida E outra vida que é pensada, E a única vida que temos É essa que é dividida Entre a verdadeira e a errada.                                    [F. Pessoa] Adeus Mariana...
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Olhar de turista

Estive pensando. Coisa rara. Hesitando. Muito frequente. E antes de repensar, achei que sim, que é de ver, AQUI .

Mar de Fora

Tolice Descodificar/interpretar um poema é coisa insana, porque é inútil. É como partir em bocados uma imagem para procurar a razão da existência daquilo que ela documenta. Portanto, não irei mais longe do que uma abordagem superficial sobre o livro. Deixo o mergulhar mais fundo neste mar para quem o sabe fazer. Da poesia Porque a poesia, toda a poesia, tem dois temas principais, sentimentos de quem sente e a terra de quem vive. É disso que se fala, e raramente de outra coisa. Nomes, rostos, flores, estrelas, pedras, acabarão por remeter para os sentimentos, ou para a terra que ocupamos, com as suas cores, odores, formas do casario, e a agitação da vida da aldeia ou da cidade. Henrique A poesia é um diálogo feito de monólogos. Muitos poemas são apenas reflexões íntimas do seu autor mas outros suscitam reacção, convidam ao diálogo, são feitos de palavras que mergulham no interior da pessoa ou da cidade, tocando múltiplos cais de embarque e desembarque que são reconhecidos pelos viajant

Avenida de Lagos - 50 anos

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Dia 15 de Agosto, pelas 22h00 será inaugurada, no edifício dos antigos Paços do Concelho, uma exposição documental e fotográfica comemorativa dos 50 anos da Avenida dos Descobrimentos, estrutura pedonal e rodoviária que a partir de 1960 passou a mediar a vivência entre a cidade e o rio, contribuindo para a reformulação da relação milenar de Lagos com o mar. A exposição estará patente ao público diariamente das 9h00 às 17h00, até 30 de Setembro.

Encontro de Blogueiros agosto de 2010 em Lagos (2)

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  Uma noite muito agradável com pessoas encantadoras, que o “Deus” do Tempo e o do Ciberespaço juntaram, nesta cidade, para um encontro de “Blogueiros”. Boa comida e alegre cavaqueira foram os elementos dum convívio delicioso numa estalagem de mil estrelas, em que a  posição geográfica da mesa lhe deu esta qualificação única.  De salientar, no culminar da noite, a entrega oficial do troféu “Melhor Varal do Ano 2008”, do blog “ Varal de Ideias ” (um blog Brasileiro), a João Menéres, o qual estava por entregar. E viva  o João e cá a malta, com as "Saúdes" de um "Brut" risca-de-seda. Agradeço em nome do Blog lagos e em meu nome a vossa presença. Bem hajam Amigos. Francisco L Deste encontro, à data, já foram publicados "post's" nos blogs: Expresso da Linha ; Grifo Planante ; Varal de Ideias (Brasil) ;  Claire-Françoise Fressyne ; Repensando ;  De-Olhar .  Por sinal, todos com post's excelentes. Foto de Família    Foto João Manéres No 1

Encontro de Blogueiros Agosto 2010 em Lagos

em memória de José Maria Silva Pereira (1954 - 2010)

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Finda a luta o guerreiro devolve a espada ao cisne-escorpião ad aeternum...

no silêncio

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José Maria Silva Pereira, para além de ter sido o maior artista plástico lacobrigense, era mais do que isso, era um amigo. Morreu hoje. Descansa em paz, Zé. Com um abraço dos amigos. Jorge, Quim e Castelo. (e todos os outros que o sintam de forma idêntica)

fui aos cometas... na Praia da Luz

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No velho posto da Guarda Fiscal, que este mês recebe uma pequena Feira do Livro, emoldurado pela magnífica paisagem da praia da Luz ao entardecer, e as pessoas passeando, indolentes, pela calçada marginal, o Vieira apresentou-nos o seu último livro "Breve Historia dos Cometas". A prelecção e as dedicatórias nos exemplares da obra.

APRESENTAÇÃO DE LIVRO

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nas ondas da meia praia

Rossio da Trindade

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Rossio da Trindade em época incerta. E quem serão aqueles vestidos de branco, alinhados à direita, marinheiros?

MEADOS DOS ANOS 50

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clique para aumentar . ALUNOS DA ESCOLA INDUSTRIAL DE LAGOS Quem reconhece estes antigos alunos da Escola? E os professores ou funcionários? Eu, embora não fosse aluno dessa Escola, reconheço muitos. . Agradece-se o seu valioso contributo.

Golfe engole caminho

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Desapareceu o acesso automóvel ao Rio de Alvor através da Meia Praia, engolido pelo campo de golfe Palmares. Lembram-se daquele caminho asfaltado, ao lado esquerdo da linha-férrea e que depois de a cruzar passava a terra batida, mas que permitia alcançar o Rio de Alvor a partir da Meia-Praia? Pois, já não existe. Agora só se acede ao Rio de Alvor passando pelo Odiáxere. E permanecerá algum acesso pedonal sem que seja o da linha de água? No mínimo respeitava-se um direito centenário, o da ligação que sempre existiu entre aquela margem da laguna e a cidade de Lagos. «A ligação entre Lagos e Alvor era feita por um caminho, fronteira frágil entre o campo e o areal, tal como é assinalado num mapa de 1791, embora se lhe encontre referência muito antes, pois em 1451 D. Afonso V fez doação a Álvaro de Athaíde, entre outras benesses, da barca da passagem. Doação repetida, em 1676 por uma princesa D. Mariana, ao Duque de Cadaval (in Monografia de Alvor). Assim, se dá nota da importância do tráfe

Idas e Voltas

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Sem diminuir o mérito do protagonista, nem a honra de Lagos ser a sua terra natal, tudo aponta para o facto do Infante não se ter aqui despedido de Gil Eanes, nem aqui recebido o seu regresso e o relato do seu sucesso. Segundo João Paulo Oliveira e Costa, tais momentos terão ocorrido noutro lugar que não a vila de Lagos. «Pouco se sabe sobre esta viagem pioneira. Quanto ao seu capitão, é certo que era natural de Lagos e que pertencia à Casa do Infante. Zurara refere a sua participação noutras viagens a sul do Bojador nos anos de 1435, 1443, 1444 e 1446. Membro d a baixa nobreza, era escudeiro do infante, em 1434, mas é citado como cavaleiro da Casa ducal a partir de meados dos anos 40. É possível que fosse o escrivão dos navios vindos ao porto de Lisboa, que foi confirmado no cargo por D. Duarte, a 8 de Dezembro de 1433 e era ele, por certo, o escudeiro da Casa do infante D. Henrique que foi nomeado escrivão da távola grande de “aver-do-peso” de Lisboa, a 2 de Março de 1442 e que renu

CAVALAS

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A nossa língua - esta nossa pátria secular, tão cheia de irreverências - é um corpo vivo. Sempre em contínua metamorfose, por vezes transmutando palavras, limando-as, burilando os seus contornos, as suas terminações ou prefixação, outras vezes emprestando diferentes sentidos a vocábulos que pareciam imutáveis no seu conteúdo expressivo ou conotativo. Neste mundo em rápida transformação, particularmente no domínio das tecnologias e do comércio, é frequente palavras ou expressões estrangeiras passarem ao uso corrente, quer traduzidos ou adaptadas, quer na sua forma original, deformada ou não, consoante a maior ou menor flexibilidade da sua expressão oral. Institucionaliza-se uma dada pronúncia, se se trata duma palavra estrangeira escrita que se pretende manter integral, conforme os ditames da publicidade.   Também há palavras "novas" que passam para as "usanças" do quotidiano (por vezes tão antigas como a própria língua... mas que, por uma qualquer razão, haviam

Tema: Lagos

Há seis meses participei num inquérito interessante, realizado no âmbito de uma graduação académica superior, por parte de um nosso concidadão. O trabalho tem por título “O Marketing Territorial e a Análise da Imagem do Concelho de Lagos”. O seu autor, fez agora chegar àqueles que participaram no Inquérito (193 residentes espalhados pelas seis freguesias), as “Principais Conclusões da Investigação”, em duas páginas, de onde extraí estes aspectos que nos dão uma ideia do modo como vemos a nossa terra. Assim, para os lacobrigenses: - Torna-se necessário um cada vez maior envolvimento da população nas tomadas de decisão sobre os assuntos do território. - O desenvolvimento das freguesias do concelho é dispare. Não existe por parte do município um real esforço para melhorar as freguesias do interior porque o desenvolvimento do território apenas se restringe a 3 das 6 freguesias do concelho. - A cidade apresenta-se como sendo “calma” e “bela”, mas também é qualificada como “adiada”, “desagra