As nossas recordações prendem-se em diversos locais, mas aqueles que melhor recordamos são os da nossa infância. Tantas coisas que julgámos impossíveis naquilo que sonhávamos e quantas hoje à distancia de poucos segundos recordamos com carinho.
Um abraço e um agradecimento por gostares também de batatas.
Caro Vieira! Porreta o seu poema que lhe remete a infância , bons tempos aqueles, né não?
Relembrar a infância nos escritos é algo que nos dá vigor para continuar a nossa jornada.
Não sei se conhece Salvador, mas, saiba que temos uma rua aqui chamada Rua Direita de Santo Antonio que olhando o filme da Rua Direita Lagos são iguais, são gemêas, com casaril e tudo, assim, como a Direita lagos, a daqui também é estreita, ô moço vc tem certeza que ai não é a Rua Direita de Santo Antonio em Salvador? kkkkkkkkkk
“ Sou desmesuradamente exigente para com a arte: desejava que ela trouxesse uma resposta. Senão para uma pessoa pelo menos para a humanidade. Por isso nunca me atrevi a chamar-me artista: certa vez chamei-me figurinista, porque faço figuras, hoje nem isso ”. Perceber, à conversa, quem é o Deodato artista, não é fácil. Não só porque é sempre difícil reduzir a palavras simples a obra, o sentir e o pulsar daqueles que operam no universo das artes como é difícil interpretar a sua mensagem em linguagem corrente. E talvez deva ser assim, porque se fosse fácil esse diálogo e esse entendimento, ficaria desmobilizada a manifestação artística por desnecessária. No fim de contas, será mais clara e precisa a obra artística do que as palavras da entrevista. Da entrevista possível, com poucas perguntas e mais desafios, deixamos o excerto da digressão do autor ao sabor da sua plena liberdade. Deodato Santos veio cá parar “via nascimento”, em 1939, como ele próprio referiu, portanto é lacobrigense de
figos lampos de S. João
Já lá vai o tempo em que era comum iniciar o dia comendo figos secos e bebendo aguardente. Era o mata-bicho, em uso na serra, no barrocal, e no litoral algarvio. Estas infrutescências doces, muito nutritivas, a que chamamos figos, comidos secos ou frescos, tiveram uma importância crucial durante um longo período da história da humanidade e, na parte que nos toca, grande impacto na economia dos povos mediterrânicos. Os figos são ricos em açúcares (glucose, fructose e sacarose), que atingem 20% do seu peso em fresco e 60% em seco, pelo que sempre foram uma produção de valor. A figueira, árvore de exterior, dá-se bem nos climas temperados sobre terrenos fundos de origem calcária. Existem dezenas de variedades de figos, sendo mais adiantados os orjais , os lampos , os marquese s e os pedrais , e mais tardios os sufenos .
figueira lampa
Da longa lista de variedades existentes no nosso país, encontramos facilmente referências das seguintes: algarve, branc
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Tantas coisas que julgámos impossíveis naquilo que sonhávamos e quantas hoje à distancia de poucos segundos recordamos com carinho.
Um abraço e um agradecimento por gostares também de batatas.
Relembrar a infância nos escritos é algo que nos dá vigor para continuar a nossa jornada.
Não sei se conhece Salvador, mas, saiba que temos uma rua aqui chamada Rua Direita de Santo Antonio que olhando o filme da Rua Direita Lagos são iguais, são gemêas, com casaril e tudo, assim, como a Direita lagos, a daqui também é estreita, ô moço vc tem certeza que ai não é a Rua Direita de Santo Antonio em Salvador? kkkkkkkkkk
Beleza!
O Sibarita
Desculpe minhas ausências, mas andei afastada dos blogs.
Beijos