MATA DE BARÃO SALVA LAGOS

Com os chineses e os angolanos a comprarem tudo há que ser hábil na escolha de a quem vender.
A isso se resume a visão política dos políticos e dos espiões actuais.
E não se pode deixar que os negócios continuem ainda e sempre nos mesmos lugares, deixando como é miserável tradição, as zonas periféricas afastadas do desenvolvimento.
A opinião pública concelhia - sim sim ela existe  - é pelo aproveitamento das potencialidades que a Mata de Barão oferece ao investimento com capitais da China comunista, mas com criatividade concelhia e deixando a iniciativa a  PME,S, a criar pelos locais.
A inclinação pelo gigante asiático deve-se ao fato ( macaco) de ali existir o parque eólico que poderá também vir a ser integrado na EDP vermelha. 
O empreendedorismo local pode ali alavancar duas actividades de grande amplitude económica, que passamos a elencar, sendo uma no sensível sector da  exportação e outra no sensível sector do turismo.
A de exportação teria como objecto um ou mais aviários para a produção de canídeos ao gosto da gastronomia chinesa. A do turismo, seria a da instalação de campos de férias onde os jovens pioneiros maoistas poderiam vir, durante todo o ano, estudar os ensinamentos do grande educador, sob a supervisão de Garcia Pereira e Barroso ( Durão).
E deixamos para o fim o grande trunfo que constituiria a salvação de Lagos, criando muitos empregos, entre aspas, sobretudo nas camadas dos jovens licenciados, a quem o Presidente da República aconselha, a não emigrarem:

MUNICIPALIZAR A MATA E VENDÊ-LA
AO VERMELHO CHINÊS


(a nova valência introduzida pela administração do blog lagos.pt - Lagos merece - o serviço translate, logo no cimo da página aqui do lado direito, vem prestar um grande serviço à iniciativa local (seja ela privada ou pública) e aos investidores estrangeiros. Podem assim os cidadãos chineses já instalados e com saudades da muralha da sua pátria, tomar conhecimento que podem  comprar as muralhas da cidade, bastando dirigir-se às autoridades locais e à Extensão de Lagos da Loja Mozart. E até a Baía, para lembrar The Three Gorges.
E, nos negócios com angolanos e brasileiros, muito contente ficará o pequeno e médio empreendedorismo, por alcançar a compreensão das alterações por eles introduzidas na língua portuguesa).

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