figos lampos de S. João
Já lá vai o tempo em que era comum iniciar o dia comendo figos secos e bebendo aguardente. Era o mata-bicho, em uso na serra, no barrocal, e no litoral algarvio. Estas infrutescências doces, muito nutritivas, a que chamamos figos, comidos secos ou frescos, tiveram uma importância crucial durante um longo período da história da humanidade e, na parte que nos toca, grande impacto na economia dos povos mediterrânicos. Os figos são ricos em açúcares (glucose, fructose e sacarose), que atingem 20% do seu peso em fresco e 60% em seco, pelo que sempre foram uma produção de valor. A figueira, árvore de exterior, dá-se bem nos climas temperados sobre terrenos fundos de origem calcária. Existem dezenas de variedades de figos, sendo mais adiantados os orjais , os lampos , os marquese s e os pedrais , e mais tardios os sufenos .
figueira lampa
Da longa lista de variedades existentes no nosso país, encontramos facilmente referências das seguintes: algarve, branc
Comentários
devia é de ser um tamanco
na cabeça do menino
Se não fosse eu a pedir...
Tanto o chapéu quanto o pé
estão muito catitas.
E as outras janelas, Arion ?
Beijo* de domingo
Lá pelo caderno ...
(Numa tarde clara de Domingo quente ...)
Coelhinho
(coelho ali, só a pele do chapéu)
;)
;)
e o chapéu!
Olarilolé,
rebèu-bèu-bèu!...
ó poeta
como você mais ninguém versa
essa é qué essa
e o resto
ó poeta
é cunbersa!
:)