e um sorrisinho no olhar

À laia de apresentação e para que saibam que eu sou tudo menos fácil, deixo aos que cá moram, e desde já, o sinal de que foi um erro convidarem-me para entrar na vossa casa, e aos de fora que façam o favor de exigir sempre o melhor.


poetas; ó céus como os odeio! Poucas as palavras, e toda uma casualidade de sentidos como aguilhões cravados em carne alheia; destilam apurados logros e dão à indigência licores; estalidos de língua no palato, calores no lastro visceral e arrepios de membrana.

Comentários

Anónimo disse…
Erro porquê? Desculpe lá, vizinha, mas não concordo nada!
ND disse…
olha eles!;)
por acaso há ali um herro umano qualquer na ligação entre o que quis dizer aos da casa e aos de fora, mas os de fora ainda são poucos, quando eles chegarem em força eu já estou no ponto. Tenho é que treinar. Treinar muito!

bom fds!
Fátima Santos disse…
de poesia e de loucura somos feitos uns e outros, o Povo o diz e quem lhe tira esse dizer tira a palavra do Senhor

amén

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