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é Lagos

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Viva e prazenteira apesar dos traços, rugas que lhe marcam a face, Lagos sorri imaculada, espelha-se sorridente na Baía e enfurece-se em cada sueste, mas permanece delicada, com recantos doces, a nossa cidade.

Era Lagos

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DIA MUNDIAL DA POESIA

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Lagos

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Lagos é uma dobra do Paraíso que Deus deixou a descoberto para a gente se tentar.

dia internacional da Mulher

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veja também AQUI

Março o mês dos Doutores...

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... Os burros estão a mudar de carreira. Se a agricultura os ocupou durante muitas gerações, agora as actividades lúdicas, pedagógicas e terapêuticas parecem ser a verdadeira vocação dos simpáticos animais de orelhas compridas. (em: Brarlavento on line -clicar aqui para ler tudo) ... E tudo aqui em Lagos ao pé de nós. A asinoterapia está a fazer escola. Eu já desconfiava, mas estas novas indicações terapêuticas foram novidade. ... Cuidado, se encontrar um Doutor na rua não lhe salte para o pêlo, a maior parte deles têm contra-indicações.

LAGAR DE AZEITE

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- Dizem do modesto ramo de oliveira a paz e dizem-nos do seu ditoso fruto a luz que iluminou as noites de reflexão dos gregos. . Só por isto eu teria de louvar o puro azeite, este lugar eleito, este lagar de azeite onde a prensa arrebatava a flor dos fluídos que dão perfil e força às veias da memória. . Também nos dizem do primado do seu reino de enfrentar o frio, a decrepitude, os rudes sóis e nos proteger do estertor fatal da morte graças à excelência dos seus delta colestróis. . Mas mais que tudo pelo paladar, o gosto antigo no bacalhau e noutros pratos celebrados, na sardinha em lata como era nesse tempo, na caldeirada, nas cavalas, nos charros alimados .em .................. em " ALGARVE ONTEM ", a publicar

amendoeira

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Já que nada permanece, antes que se transforme, aqui fica a flor. (Se calhar há esperança p'rá crise...)

Haja água!

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- LAGOS e outras terras de José Veloso, um livro recentemente publicado e apresentado nesta cidade, é o testemunho dum homem que desde muito novo se dedicou à prática da vela e se interessou por tudo quanto tinha a ver com o mar. Saúda-se o aparecimento desta publicação, que vem contribuir para o melhor conhecimento da história ainda relativamente recente, da cidade. Profundo conhecedor da modalidade desportiva, não deixa, no entanto, de referir outras actividades marítimas, como a pesca e a construção naval que se praticavam na cidade, em tempos idos. Bem como a idiossincrasia das gentes do mar, ou a ele ligadas, as suas preocupações e sonhos. O livro, em si, é feito de interessantes e bem contados relatos de situações várias, particularmente episódios de regatas de mar (e mesmo de rio), ou simples recreio. Relembra personagens ligadas ao mar ou aos diversos aspectos de actividades marítimas, que ficaram para a memória colectiva da cidade E mostra-nos um bom nú

das papoilas

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na essência da papoila ;p

CONVITE

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Um sonho dela feito nosso T.C.Alves nas ilustrações M. Correia nos textos prefaciado pelo Jorge Castro

Feliz Natal!

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São rosinhas de papel, dentro de um vaso. Ainda têm o perfume e as dedadas de quem mas deu, 2 Natais passados.

por aqui não há Natal?!

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Vamos lá animar este recanto com espírito natalício Eu sou o Pai Natal... sabem disso... vou fazer o meu papel e distribuir umas prendas espero que sejam a contento Para o Zé Francisco trouxe ... deixa cá ver... aqui está o dito Não sei se trouxe prenda à Sotavento que tem estado pouco neste coiso , mas parece que sim ora cá está uma prenda à medida da pequena À Mena trouxe só isto e sei que ela tira dela bom partido Tive muitas dúvidas no que trazer para o Castelo, o Chico das fotografias, mas decidi-me pelo caminho e trouxe-lhe uma coisa que ele muito tem pedido (a ver se tira aquele malfadado chapéu) Ao nosso estimado poeta de serviço trouxe-lhe um kit para que nunca esqueça a arte Ao Sissi, autodenominado, trouxe-lhe flores, muitas flores e um ursinho À autora do poste, hesito ainda em deixar isto ou antes isto Tenham BOAS FESTAS
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K

Avé Maria

avé avé avé Maria avé avé avé Maria Canta a cada quarto o sino da aldeia. Canta acordado toda a noite. Canta a cada quarto de meio dia ou meia noite. E em chegando o aprazado, ele bate: uma duas três quatro. Seja depois do sol a pino ou depois da meia noite. Avisa os em redor, seja preto ou branco, que os há de muitas partes deste mundo nesta aldeia onde o relógio bate as horas de dormir e de acordar. Avisa, depois de rezar à Senhora, cantando: avé avé avé Maria avé avé avé Maria Eu gosto de dormir sabendo que há um relógio que canta aqui ao lado. Eu gosto de acordar com o seu canto e o seu bate certinho: um dois três quatro. Isto no caso de ser quase hora do lanche, mas também assim se for no meio de noite. E gosto de o ouvir com o sol a pique, ardendo, e ele muito certo, lá do alto, cantando o seu Avé à Virgem, à Senhora. Batendo em ritmo arrepiante de preciso e dormente: um, dois três e por aí adiante até perfazer as doze. Gosto de uma aldeia com uma torre e um relógio badalando

Dias

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Por estes dias, a crise é tal, que nem o sol ajuda...

A Chaminé da CAFI

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aponta ao céu o dedo acusador do labor escravo de cada trabalhador . CAFI dos tijolos, na estrada da Meia Praia

CANTAI AINDA

. . Cantai ainda, sob as árvores à beira rio, entre noite e dia. - Que as chuvas vos acordem num dilúvio de gestos feitos de alegria. - A fresca madrugada se abra à luz sonora e alada. - E que seja brando o vento dos dias caindo devagar sobre o teu rosto . de olhar, por fim, a terra amada à luz do sol resplandecente na pura harmonia do poema. .
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. À memória de Irene que foi dedicada companheira durante anos . Retomemos o caminho de regresso pela tarde que não volta ao lugar donde partimos. Amanhã será noite. Nem o silêncio dirá a tua perda. Nem sequer a mesma árvore que se estende pelas sombras até ao infinito. Lírios e rosas não calam a memória do tempo raso do retorno aos perfumes que sopravam os teus olhos em mar e serras. O horizonte acaba aqui: onde temos os pés e a saudade. . 5 de Setembro de 2008