| UNIVERSIDADE DE LAGOS
nem mestre / nem aluno
DOS INCÊNDIOS
O progressivo e
acelerado desaparecimento da comunicação escrita em papel conduzirá, muito em
breve, à perda de lucros das empresas papeleiras e à consequente deseucaliptização,
desaparecendo desse modo o perigo de Portugal acabar em cinzas.
Senhor reitor vejo um
orifício obstruindo e rasgando essa sua oração de sapiência.
Facilmente desobstrutível e obturável como
demonstrarei de seguida.
Assim o desejem os patriotas portugueses, cada vez mais numerosos à medida que descobrem a falsidade de uma globalização imposta por meia dúzia de globalizadores, os mesmo de sempre aliás.
Recorrendo ao momento glorioso das descobertas, nele encontraremos uma tecnologia que permitiu a limpeza adequada de toda a matéria obstrutiva. Utilizemo-la.
Não dependentes do papel higiénico eliminaremos o funesto eucaliptal, a que alguns comunicadores denominam eufemisticamente floresta.
 tecnologia das caravelas
A BORDO DOS DESCOBRIMENTOS,
da jovem escritora de Lagos, Matilde Silva, a ela é feita referência.A obra pode ser encomendada em chiado editora 2ª feira eremitas eremitérios alucinações ILUDIR O PÂNICO |
O FIGO
......... FIGOS :: LAMPOS ....................................................................................................... Aí está a época do figo! O figo! Esse, assim chamado fruto, filho da Ficus Carica , da família nobre das Moraceae . Na verdade, em termos botânicos, o figo é um receptáculo de flores, não propriamente um fruto, a que dão o nome de síncone. Dizem que já na Idade da Pedra eram apreciados e cultivados por cá, embora sejam originários da Mesopotâmia, Pérsia e zonas arábicas voltadas para o Mediterrâneo. A figueira, nesses tempos, era considerada uma árvore sagrada, talvez porque foi com folhas de figueira (abundantes na região), que Adão e Eva tapavam as suas vergonhas!... Eurico Veríssimo, um grande escritor brasileiro, comenta, a este respeito, que a fruta do Paraíso tinha de ser o figo, não a maçã, e que ao desobedecer a Deus, os fundadores da Humanidade, perderam o paraíso, mas ganharam a mortalidade e o sexo, e inauguraram a indústria do vestuário! Na reali...
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