COMANDANTE
DEODATO
Tancos prenuncia
(pré-anuncia)
PRIVATIZAÇÃO
DO EXÉRCITO
A
concentração num Estado-Nação retirou às regiões o seu exército formando-se um
exército nacional.
Na
actualidade o mesmo espírito de concentração retira poderes aos exércitos nacionais
e integra-os e entrega-os a um comando unificado globalizador.
A
situação não é porém unívoca.
Sendo o
mundo actual dominado pelo poder financeiro, nasce a necessidade de se dispor
de um braço armado destinado a resolver situações cuja especificidade não poderiam
ser tratadas eficazmente celeremente e sigilosamente pela máquina militar.
São
pequenos grupos de homens altamente especializados e de férrea compleição
psicológica que podem ser anonimamente contratados tanto para cirurgicamente
desactivar obstáculos e interesses particulares como para desestabilizar recalcitrantes
estados-nações.
O
recrutamento desses operacionais é feito entre os melhores que se destacaram na
formação ministrada em exércitos nacionais, a custos do Estado-Nação.
Tal acontecia
com os pilotos-aviadores que eram formados e pagos pelo Orçamento de Estado
para serem defensores da Nação e que depois eram aliciados para a aviação
civil.
Exércitos
Regionais: Exércitos Nacionais: Exércitos Supranacionais: Exércitos Privados.
Esta
pode ser uma razão, entre outras, através das quais nos podemos aproximar de
uma explicação para o acontecido em Tancos.
5ªfeira
POÇAS de THEATRO E PENSA
FAZER-ME RIR COM ESSE HUMOR
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