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A mostrar mensagens de junho, 2008

o homem do عربية

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Ando tão triste! Tão preocupada! Nem faço a Avenida como é meu costume desde de cá de cima até ao Pau-da-Bandeira lançada Não saio do Hospital-Velho, Cerro-das-Mós lá ando... desço pelo outro lado páro na levadiça e fico olhando de longe… (Vai dando para ir ao pão, ao peixe ao correio e ao banco na Ameijeira, claro! O que não tenho é ido à Praia-da-Batata) Mas eu não posso, não aguento… Pensar nele ali abandonado sem ver o rio, nem máquinas fotográficas nem ver os camones… O Gonçalo Santo, está lá mais adiante saíu debaixo do Arco mesmo a tempo Agora o Gil… coitado!! Como estará ele? Não pensam nisso os meus conterrâneos?! Com este calor e o Gil sem ver o mar sequer... despojado o pobre da razão de viver... Tenho tanta pena! Dá-me cá um desgosto! Um dia destes encho-me de coragem Desço a avenida e vou ter com ele Levo-lhe um garrafão mato-lhe a sede Aproveito e convido um senhor das obras ele faz de camone e eu tiro-lhes umas fotos Pobrezinho do Gil vai ficar satisfeito.
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. SOLSTÍCIO DE VERÃO . Vista geral de Tambores do Vale, em Foz côa . Solstícios são os momentos em que o Sol atinge o seu maior afastamento em relação ao equador terrestre e acontecem duas vezes por ano: em Dezembro e em Junho, iniciando o Inverno ou o Verão. Não acontecem sempre nas mesmas datas, devido aos anos bissextos terem mais um dia. Neste ano de 2008, o início do Verão é às 23horas e 57 minutos do dia 20 de Junho. No nosso hemisfério, no dia do Solstício de Verão, a duração do dia atinge o seu máximo, enquanto que a noite é a mais pequena. No hemisfério sul, as situações invertem-se. Este fenómeno é responsável pela existência (virtual) dos trópicos. No hemisfério norte, o Sol encontra-se a pino, sobre a linha que define o trópico de Câncer. A data é festejada desde a Antiguidade, um pouco por todo o lado. Já os Romanos a festejavam, em honra da deusa Vesta (a personificação do fogo sagrado) e, posteriormente, quando Roma se cristianizou, passou a culto a S. João Bapt

A visita do Presidente da República Sidónio Pais em 1918

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O povo lacobrigense aguardava o Chefe de Estado desde as 18h00, mas só às 21h00 o Sr. Dr. Sidónio Pais e a sua comitiva, na qual se incorporara também o Governador Civil Sr. Cabeçadas, com o seu secretário, chegaram àquela cidade, em automóveis, sendo estes escoltados por forças da Guarda Republicana a cavalo, formando a força do regimento 33 e executando a banda o Hino Nacional. O largo da Praça Gil Eanes estava repleto de povo e as janelas com luminárias e imensas senhoras, lamentando-se que S. Exas. não pudessem ter chegado de dia, como estava anunciado. Ao descerem dos autos foram ovacionados com uma salva de palmas, levantando-se muitos vivas à Pátria, à República e ao Presidente e mais revolucionários do 5 de Dezembro. O Presidente da República e a sua comitiva entrou então na Câmara Municipal, onde foram brilhantemente e delirantemente recebidos. Deu as boas vindas ao Chefe de Estado o Presidente da Câmara, o artista João Trigoso, que em palavras cheias de patriotismo e honestid

havia de ser

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e vens

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Quando a noite chega Vens com ela Para mim feita, e bela Perfeita Perfumada de maresia Esperada Povoando as sombras Espreitando Do crepúsculo à alvorada Com magias e erotismos Provocando Os becos mais recônditos Os desejos do ser E sou Nos teus movimentos discretos Concretos, parecendo sonho Realizando fantasias Suspensas nas luzinhas De que se ouvem os sussurros Nos buracos do negrume Assim és todas as noites Cidade.