alucinações senilidades selenidades solenidades senilidades O CONSUMIDOR CONSUMIDO após consumir tudo o que havia para consumir à sua volta e se ter expandido para todo o lado o homem consumiu-se a si próprio. 2ª feira senilidades CONSUMIDORES CONSUMÍVEIS
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alucinações senilidades selenidades solenidades senilidades DEPENDE-SE TANTO DAS CERTEZAS QUANTO DAS DÚVIDAS facilito-me as coisas tendo únicamente dúvidas e uma única certeza: duvidar em permanência das certezas em uso corrente. 2ª feira alucinações ECONOMIA INTERNET SERVIÇOS SECRETOS ( DE ESTADO E PRIVADOS )
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alucinações senilidades selenidades solenidades selene solenidade MISANTRÓPICOS VOLUNTÁRIOS DECIDEM FICAR PARA CONTEMPLAR A SELENE SOLENIDADE DA BELEZA TOTAL a meia dúzia restante e voluntária de espécimens humanos já esquecidos de tê-lo sido não embarcaram preferindo contemplar o solene esplendor lunar (resultante da progressiva e imparável reunião do satélite e do planeta) inundando as esvaziadas bacias oceânicas dos trópicos. 5ª feira alucinações
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alucinações senilidades selenidades solenidades senilidades PROVA CIVILIZACIONAL na prova de passagem para a vida adulta, mais importante ainda do que a iniciação sexual ascendendo à fase de procriação - garante da continuidade civilizacional - está a aprendizagem da perícia potenciadora do elegante equilibrismo em saltualto. 2ªfeira- solenidades 5ª feira do GRUPO AMIGOS DE LAGOS recebe Luís de Azevedo Rodrigues, director executivo e responsável científico e pedagógico do Centro de Ciência Viva de Lagos
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alucinações senilidades selenidades solenidades alucinações ANIMISMO DO INANIMADO é o animismo do inanimado responsável pelas decisões que tomo e pelo que faço: conquanto sejam mais que suficientes as provas do seu desconhecimento da minha existência individual não ouso prescindir dos seus sinais e quando uma coisa co rre favorável à minha vontade não passa da vontade de uma dinâ mica geral de uma dimensão paralela cujo entendimento não abarco (como poderei deste modo deixar de aceitar todo e qualquer um sinal). 5ªfeira senilidades PARABÉNS A VOCÊ
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alucinações senilidades selenidades solenidades SO LENIDADES controlando a lenta projecção do braço para a frente e alinhando a concavidade da palma da mão pela ilusória horizontalidade oceânica nela deposito os selecionados pensamentos mais solenes: como se fôra ela um receptáculo cerimonial em que incinerados pensamentos incenso e alecrim pacificassem o ar interno. 2ª feira alucinações ANIMISMO DO INANIMADO
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alucinações senilidades selenidades solenidades SELENIDADES DO ENCONTRO EM CIRCUNSTÂNCIAS FORTUITAS dos dois primeiros proto humanos que tomaram consciência do objecto lunar (um por céu nocturno outro por céu diurno de um limpido azul por tempo frio anunciando sueste) num resultou numa tendência para decifrar a engenharia matemática de um universo explosivo e brutal e no outro contemplação intemporal. 5ª feira alucinações senilidades selenidades solenidades SOLENIDADES CENTRO CULTURAL DE LAGOS LocalARTE inauguração 29 de janeiro , sábado, às 17:00 h ARTISTAS PERTICIPANTES A. Pedro Correia, Adelaide Filipe, ALI, Ana Flor, Andrea Laudwein, Anne Stenbom, António Alonso, Brigitte von Humboldt, Bruno Guerreiro, Carl Zimmerling, Carmelita Falé, Carolina Pimenta, Catarina Catarina, Christina Anna Maria Kuhn, Eduarda Coutinho, Eva Herre, Francesca Dioguardi, Gabriel Andreas Dirr, Gonçalo Cabral,
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POÇAS DE THEATRO descalce os sapatos E ESTA BOTA COMO DESCALÇAR treinei-me com sucesso a barbear-me sem espelho e neste momento agarro um e resolutamente disponho-me a pô-lo frente à minha cara e perguntar-me-lhe: se fores tu com quem falo vezes em alta voz vezes em pensamento diz-me: (giro o cabo do espelho para a face oposta: é inútil o esforço de procurar compreender a compreensibilidade do incompreensível). 2ªfeira alucinações senilidades selenidades solenidades SELENIDADES
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POÇAS DE THEATRO descalce os sapatos COMO DESCALÇAR UM PAR DE BOTAS é estranho que não tenha atacadores nas suas botas por receio que se desatem e que pisando-os me estatele é isso que não compreendo se tem gravada como princípio de vida essa convicção como se explica que se aprestasse a sair convencido que tinha o atacador de uma bota não a da esquerda me anunciou você inicialmente atado que posteriormente corrigiria dizendo que era a da direita e atribuindo tal errónea observação a três factores que desmemorizei eu repito-lhos poupe-me torna-se premente e imprescindivel colocar a seguinte questão que me vem acompanhando deixando-me anormalmete perplexo: porquê não tendo você quaisquer dúvidas quanto à inexistência de atacadores nas suas botas reage às minhas considerações invectivas obedecendo-me porque você me intimida e minoriza com o seu dom da palavra fui sempre calçando as coisas que me dizia mas dizendo-
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POÇAS de THEATRO descalce os sapatos COMO DESCALÇAR BOTAS e desiste de sair por não ter o atacador da bota direita atado? há sempre um risco de queda reparo que fala em bota do pé direito quando antes me referira a bota esquerda tem razão reparo agora que assim é e atribuo isso a uma refracção da luz ambiente ou por cada um dos lados do meu corpo corresponder a lados opostos no seu ou por estar a pensar não sei no quê absorto reparo sobretudo que ambas as botas não tem atacadores. 2ªfeira POÇAS de THEATRO descalce os sapatos COMO DESCALÇAR BOTAS
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POÇAS DE THEATRO descalce os sapatos COMO DESCALÇAR A BOTA agradeço agradece o quê que me tenha informado que acaba de calçar as botas só não compreendo porquê acha que tal seja do meu interesse estava a falar comigo próprio quanto tempo acha que levo daqui até ao ascensor dois minutos talvez três depende de quanto fôr hábil a fechar a porta do apartamento pois bem tomemos três minutos depois de calçar as botas enquanto espero a chegada do ascensor perguntar-me-ei e verificarei uma meia dúzia de vezes se calcei as botas pois bem desta vez notará que se esqueceu de atar os atacadores da bota esquerda bem desisto de sair por causa de um atacador não atado? 5ª feira POÇAS DE THEATRO descalce os sapatos COMO DESCALÇAR A BOTA
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POÇAS DE THEATRO descalce os sapatos TODALGUÉM ESTAR PRALÉM presumo o seu desinteresse pelo dia que corre como por qualquer outro o tom com que presume me leva a depreender que seja um praticante do calendário e também do bilhete de identidade com um nome por alguém escolhido e decidido orgulhoso dele depender e incapaz dele se desprender. 5ª feira POÇAS DE THEATRO descalce os sapatos COMO DESCALÇAR A BOTA
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POÇAS DE THEATRO descalce os sapatos CADA LUGAR ESTÁ PARA ALÉM procuro uma passagem de acesso ao que está para além do sistema solar é seguir sempre em frente ( virando-se para três pessoas à volta: é o que sempre digo aos camónes ) estou aqui chegado seguindo essa mesma orientação ouvida em quatro idiomas em quatro grandes metrópoles que atravessei e quem o orientou fê-lo com muita razão e honestidade: o para além deste lugar é sempre em frente e mais me disseram: quando der com um homem descrucificando-se está quase é só seguir sempre em frente ó meu amigo: é meia dúzia de passos por aí abaixo e encontra-lo mesmo à vista e depois ? é seguir sempre em frente (virando-se para as entretanto quatro pessoas: presumo que com o que ele tem visto já não se contente apenas em sair do sistema solar). 5ª feira POÇAS DE THEATRO descalce os sapatos
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eremitas eremitérios alucinações OCULTO E OCULTADO alicerçada na mais incontestada das fórmulas o segredo é a alma do negócio o ocultado envolve uma tal teia de interesses uns ainda menos inconfessáveis que os outros que nos leva a que nunca conheçamos a verdade da realidade envolvente e nos faz de nós o que somos já o oculto é simples: trata-se apenas daquilo que não é acessível aos sentidos da forma actual de que somos compostos. 2ª feira POÇAS DE THEATRO descalce os sapatos
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/nem aluno DE QUE CRITÉRIOS SE SERVE A ETERNIDADE PARA ADMITIR OS A ELA PRETENDENTES Nenhuns critérios. Não há prémios nem castigos. Embora disso não tendo consciência estamos sempre na eternidade. Basta desintegrarem-se os elementos essenciais que nos compõem. Através deles estamos na intemporal e inconsciente eternidade. Não teremos memórias das formas que aleatoriamente fomos sendo, nas diversas combinações que tivermos sido. Por outro lado, eles, têm a oportunidade de conhecer a memória e o tempo, quando se combinam para tomar as incontáveis formas de que se compõe o universo visível. 5ª feira eremitas eremitérios alucinações OCULTO E OCULTADO
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eremitas eremitérios alucinações O CRIADOR DO NADA para eternamente autocriar-se a partir do nada cria o nada para quê posteriormente o universo? que, para quem criou a incomensurabilidade do nada, não passaria de medíocre entretenimento com que nunca gastaria tempo eterno. face ao inacessível e intransponível oculto apenas nos resta é dizer-lhe que não temos outra solução que não seja deixar de acreditar nele que ele aceitará e entenderá como oração e pela qual nos ficará reconhecido (eternamente como em tudo o que lhe diz respeito). 2ª feira UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/nem aluno DE QUE CRITÉRIOS SE SERVE A ETERNIDADE PARA ADMITIR OS A ELA PRETENDENTES Nenhuns…
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UNIVERSIDADE DE LAGOS nem mestre/nem aluno GRANDES EMPREENDIMENTOS PEQUENOS EMPREENDIMENTOS DE QUE CRITÉRIOS SE SERVE A ETERNIDADE PARA ADMITIR OS A ELA PRETENDENTES para autocriar-se eternamente a partir do nada cria o nada para quê posteriormente o universo? matéria efémera que ciclicamente volta a ser pó e do pó volta a materializar-se e de cuja existência conhece (ele) previamente todos os pormenores do que nele se produz em cada ciclo para quem estava antes do nada incomensurável sabia que o universo não passaria de um efémero e medíocre entretenimento que nada tinha para oferecer-lhe. INFANTE D. HENRIQUE / JOSÉ PATACHO Assente num grandioso empreendimento a obra do primeiro não alcançará para lá do sistema solar. Já a do segundo, ao desistir da viagem e dedicar-se a construir bonecos com a concentração silenciosa e solitária que tal exige, coloca-se sem dar por isso, orbitando a esfera do nada primordial (tornando-o assim contemporâneo do au