BELMIRO DE AZEVEDO CEDE HOTEL GOLFINHO

Por -


UNIVERSIDADE de LAGOS RECUSA

O SABER É  ESTRUTURA NÃO VISÍVEL




foto f. castelo

a propagação da luz não é contínua: o cintilar das estrelas.

 parece sê-lo quando, como nos planetas sem luz, passa a ser reflexão.

 a reflexão nos humanos vivos não é contínua porque tem  fonte própria.

 as estrelas e esses  humanos são cintilantes.

 as estrelas são disso ignorantes e muitos humanos tal parecem.



DIÁLOGOS LIDOS- esta 3ª feira,11, 21h, Café BZARANHAS, Barão de São João

Vieira Calado   Manuela Caneco   Pedro Santa Rita   Domingos Pestana   Rita Rodrigues  Antónia Vargas   Reinaldo Pacheco  Carla Vicente    Gunter e Eva   Inge Wolff   Deodato Santos  Nelda Ma galhães e Daniel Matos (do TEL) Maria de Fátima   Madalena Luz.

Comentários

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Deodato Santos - Artista? Figurinista? Escultor?

Por -
Imagem
“ Sou desmesuradamente exigente para com a arte: desejava que ela trouxesse uma resposta. Senão para uma pessoa pelo menos para a humanidade. Por isso nunca me atrevi a chamar-me artista: certa vez chamei-me figurinista, porque faço figuras, hoje nem isso ”. Perceber, à conversa, quem é o Deodato artista, não é fácil. Não só porque é sempre difícil reduzir a palavras simples a obra, o sentir e o pulsar daqueles que operam no universo das artes como é difícil interpretar a sua mensagem em linguagem corrente. E talvez deva ser assim, porque se fosse fácil esse diálogo e esse entendimento, ficaria desmobilizada a manifestação artística por desnecessária. No fim de contas, será mais clara e precisa a obra artística do que as palavras da entrevista. Da entrevista possível, com poucas perguntas e mais desafios, deixamos o excerto da digressão do autor ao sabor da sua plena liberdade. Deodato Santos veio cá parar “via nascimento”, em 1939, como ele próprio referiu, portanto é lacobrigense de
Ler mais

Chamou-lhe um Figo

Por -
Imagem
figos lampos de S. João Já lá vai o tempo em que era comum iniciar o dia comendo figos secos e bebendo aguardente. Era o mata-bicho, em uso na serra, no barrocal, e no litoral algarvio. Estas infrutescências doces, muito nutritivas, a que chamamos figos, comidos secos ou frescos, tiveram uma importância crucial durante um longo período da história da humanidade e, na parte que nos toca, grande impacto na economia dos povos mediterrânicos. Os figos são ricos em açúcares (glucose, fructose e sacarose), que atingem 20% do seu peso em fresco e 60% em seco, pelo que sempre foram uma produção de valor. A figueira, árvore de exterior, dá-se bem nos climas temperados sobre terrenos fundos de origem calcária. Existem dezenas de variedades de figos, sendo mais adiantados os orjais , os lampos , os marquese s e os pedrais , e mais tardios os sufenos . figueira lampa Da longa lista de variedades existentes no nosso país, encontramos facilmente referências das seguintes: algarve, branc
Ler mais