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A mostrar mensagens de dezembro, 2007

sensacional 2008

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e risos e alegrias e choros e tristezas e frutas frescas e das cristalizads melão e figos e melancia e uvas e pêssegos mesmo em calda e tomate e couve flor e rosas e muito malmequer bem me quer e peles doiradas e chuvas e trovoadas e vinho em taça e da garrafa e cerveja doirada e pão com manteiga e pastéis de nata e montanhas de neve e lagos largos mares salgados e rios mansos ou rodopiados e nuvens e brisas e camas bem desfeitas desenroladas de lençóis e mantas e o resto tudo.. gritem pelas ruas ou rezem mas sejam FELIZES caramba que 2008 vale a pena!
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-UM FELIZ NATAL CHEIO DE PAZ E AMOR SÃO OS VOTOS DO "BLOG-LAGOS" COM AMIZADE!

Foi giro

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mas pastelinhos de bacalhau, é que nada.

RECEITA DE NATAL

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MILHOS Dos milhos, convém dizer que é importante uma boa semente, que dê bagos grados e consistentes. Da cinza para os “aferventar”, convém uma escolha meticulosa de galhos secos de figueira. Fazia, a minha avó, um fogo só com eles. Depois da cinza fria, peneirava-a para a limpar de bocados mal ardidos; ficava um pó muito fino, semelhante a farinha, não fosse a cor cinzenta. A cinza vai na panela, com os milhos e água; e outro fogo por baixo… 4 a 5 horas “aferventam” os milhos, mexendo a panela. Estão “aferventados” quando largam a casca vidrada e o olhinho preto. Lavam-se muito. Muitas vezes. Até se “esfumar “o sabor da cinza. Até ficar só o bago amarelo, limpo, inchado que nem tremoço. (A minha avó usava alguidar de barro, cesto de cana e água do poço…) Estão prontos os milhos, para cozinhar; falta o “conduto”… Então mata-se o porco, 2 semanas antes! Desmancha-se o “bicho”, fazem-se os enchidos, salga-se a carne e o toucinho. Tudo pronto para o almoço de Natal: Bucho, morcela, farinh

Natal

, A ideia de Natal é uma ideia em construção uma casa comum de barro generoso feito do sangue e da probabilidade duma cidade cheia de luz, emergindo sobre o obscuro impulso num promontório temível que despedaça as águas impelidas por vento que vem do chão. Evocar o Natal é uma ideia de harmonia entre os naturais irmãos da terra, o decurso duma semente que floresce ao calor dum gesto sempre inacabado. Façamo-lo hoje, antes do cair da tarde que se levanta em sombras sobre o dia morto para que a manhã se abra aos pássaros voando sobre as nossas cabeças em liberdade. inédito

NATAL 2007

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gato

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em qualquer terra que se preze, à beira doca pesca, há gatos (nã, não me passou sequer pela cabeça que “quem não tem cão, caça com gato”)

CONVITE FORMAL

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Aqui fica o convite

NATAL

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O Menino em Portugal Menino Jesus… coitado… destronado pelo Pai Natal!… . Quem é o Pai Natal O Pai Natal foi um imigrante finlandês que imigrou para a América, a seguir à última Grande Guerra, e fez fortuna a vender coca-cola. Depois do negócio prosperar na América, alastrou-o a outros continentes, nomeadamente à Europa. Instalou-se por todo lado, excepto para além da Cortina de Ferro e, pasme-se, em Portugal!... É que o ditador cá do sítio, temia ver enfraquecida e destronada a enorme produção do nosso bom vinho que, na altura (juntamente com o pão, eram os dois baluartes da gastronomia portuguesa) e, dizia-se, dava de comer a um milhão de portugueses! A imagem é da laura
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convite

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Já que fui convidada a fazer parte desta "tasca", passo a deixar “impressão digital”, em sinal de agradecimento ao convite e à confiança.

uma tragédia tipo comédia

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clicar na foto para ouvir o fado ;p

como o Baptismo salvou a “honra do convento”

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(aqui, lá para os lados de mil quatrocentos e trocopasso) Crónica dos Feitos da Guiné de Gomes Eanes de Zurara CAPITULO XXV COMO O AUTOR AQUI RAZOA UM POUCO SOBRE A PIEDADE QUE HÁ DAQUELAS GENTES, E COMO FOI FEITA A PARTILHA Ó tu, celestial Padre, que com tua poderosa mão, sem movimento de tua divinal essencia, governas toda a in finda companhia da tua santa cidade, e que trazes apertados todolos eixos dos orbes superiores, distinguidos em nove esferas, movendo os tempos das idades breves e longas, como te praz! Eu te rogo que as minhas lagrimas nem sejam dano da minha consciencia, que nem por sua lei daquestes, mas a sua humanidade constrange a minha que chore c piedosamente o seu padecimento. E se as brutas animalias, com seu bestial sentir, por um natural instinto conhecem os danos de suas semelhantes, que queres que faça esta minha humanal natureza, vendo assim ante os meus olhos aquesta miseravel companha, lembrando-me de que são da geração dos