COMANDANTE DEODATO
COMANDANTE DEODATO
primeiro DE SOUZA
a seguir DA COSTA
Com alguns dias de intervalo as duas importantes figuras do
Estado estabelecem contactos com os seus pares espanhóis.
Contrariamente às aparências não se trata de uma acção
concertada ou de uma concordância de estratégias, mas sim de duas visões do
destino português.
Como se têm dado conta as redes sociais o mundo vive uma
complexa situação em que tudo pode acontecer, produzindo-se transformações tais
que podem tornar irreconhecível a realidade geopolítica tal como a conhecemos.
Quem nos garante a nós que esta margem do Mediterrâneo não
se tornará a extensão do continente africano como geograficamente é, ou um
califado como historicamente foi.
DE SOUZA
IBÉRIA FILIPINA
RECONSTITUIR A INVENCIVEL ARMADA
Como bom diplomata, imaginamo-lo em sugestivas e discretas pinceladas
a louvar os poderosos antepassados do rei.
Conhecida a sua acentuada simpatia pelos áulicos ambientes
não é de descartar a hipótese de, após o cumprimento dos mandatos
presidenciais, colocar-se à disposição do rei para ser o representante da província
portuguesa na reconstituída Ibéria Filipina.
DA COSTA
OLIVENÇA depois MADRID e ALÉM-
PIRINEUS
Ao invés de pretender a herança do império marítimo britânico,
pressente-se no PM DA COSTA uma visão mais europeísta. Portugal nunca conseguiu
vencer a sua fronteira terrestre e apenas como emigrante tímido pisou solo da
Europa interior.
Toda a acção destinada a nos instalarmos num território
egoisticamente nacionalista requer uma estratégia de intimidação e de preparação da opinião pública mundial que dê razão à nossa força e força à nossa razão. É geralmente denominada
Coligação e nós temo-la: CPLP.
5ªfeira POÇAS de THEATRO
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