Maré de ouriços na Dona Ana

Por -
estava assim, escorrida, a maré

e a bicharada dormia, esperando o regresso das águas

houve quem apanhasse. eu andei entretido com fotos, não comi nada.

Comentários

francisco disse…
pois e eu comi há tanto tempo que nem me lembro do sabor
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014 às 15:29:00 WET
deodato santos disse…
quantas vezes não andei por ali em imensas manhãs em que deveria estar em aulas.e aprendi muito mais.

se um dia houvesse uma exposição de GIGANTES da d.ana este ganharia um prémio.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014 às 17:14:00 WET
francisco disse…
há-os ainda mais giros, como nesta foto
http://2.bp.blogspot.com/-Una-QgtjsSU/UHwkssIBscI/AAAAAAAABVU/it5WLjoBnSY/s1600/Tema+A+-+Pin%C3%A1culos+do+Mar+-+Jorge+Fonseca.jpg

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014 às 20:41:00 WET
Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Deodato Santos - Artista? Figurinista? Escultor?

Por -
Imagem
“ Sou desmesuradamente exigente para com a arte: desejava que ela trouxesse uma resposta. Senão para uma pessoa pelo menos para a humanidade. Por isso nunca me atrevi a chamar-me artista: certa vez chamei-me figurinista, porque faço figuras, hoje nem isso ”. Perceber, à conversa, quem é o Deodato artista, não é fácil. Não só porque é sempre difícil reduzir a palavras simples a obra, o sentir e o pulsar daqueles que operam no universo das artes como é difícil interpretar a sua mensagem em linguagem corrente. E talvez deva ser assim, porque se fosse fácil esse diálogo e esse entendimento, ficaria desmobilizada a manifestação artística por desnecessária. No fim de contas, será mais clara e precisa a obra artística do que as palavras da entrevista. Da entrevista possível, com poucas perguntas e mais desafios, deixamos o excerto da digressão do autor ao sabor da sua plena liberdade. Deodato Santos veio cá parar “via nascimento”, em 1939, como ele próprio referiu, portanto é lacobrigense de
Ler mais

Chamou-lhe um Figo

Por -
Imagem
figos lampos de S. João Já lá vai o tempo em que era comum iniciar o dia comendo figos secos e bebendo aguardente. Era o mata-bicho, em uso na serra, no barrocal, e no litoral algarvio. Estas infrutescências doces, muito nutritivas, a que chamamos figos, comidos secos ou frescos, tiveram uma importância crucial durante um longo período da história da humanidade e, na parte que nos toca, grande impacto na economia dos povos mediterrânicos. Os figos são ricos em açúcares (glucose, fructose e sacarose), que atingem 20% do seu peso em fresco e 60% em seco, pelo que sempre foram uma produção de valor. A figueira, árvore de exterior, dá-se bem nos climas temperados sobre terrenos fundos de origem calcária. Existem dezenas de variedades de figos, sendo mais adiantados os orjais , os lampos , os marquese s e os pedrais , e mais tardios os sufenos . figueira lampa Da longa lista de variedades existentes no nosso país, encontramos facilmente referências das seguintes: algarve, branc
Ler mais