diálogos lidos
no dia treze foram diálogos lidos em Barão
e no dia vinte foram os mesmos diálogos lidos, mas sempre renovados, em Lagos no TEL
se clicarem em diálogos lidos aparecerá a página do Blog Lagos onde podem ler a versão integral de cada um dos diálogos destas sessões
fica aqui um cheirinho do que foi a noite no TEL para vos aguçar a leitura e a presença em próximas noites
X – e terão descanso?
AUTOR: JOANA MELO
LIDO POR: REJO MARPA
MADALENA LUZ
B – Por isso é que não respondeste! E eu já a pensar que tinha acontecido alguma coisa!
e no dia vinte foram os mesmos diálogos lidos, mas sempre renovados, em Lagos no TEL
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fica aqui um cheirinho do que foi a noite no TEL para vos aguçar a leitura e a presença em próximas noites
AUTOR: REJO MARPA
LIDO POR: REINALDO PACHECO
CARLA VICENTE
ELE – Eu também estou tentado a tentar aceitar, a ajuda que me queres dar,
e se aceitar, eu sei que também terei que dar, terei que ajudar,pois só assim,
é possível acreditar em quem nos quer ajudar…
ELA – Assim é que é falar, mas vamos lá começar, porque se for falar por falar,
nem vale a pena tentar, porque se torna impossível ajudar quem não quer
sequer tentar…
AUTOR: DOMINGOS PESTANA
LIDO POR : DOMINGOS PESTANA
MADALENA LUZ
Clarete – São tudo boas medidas e se todos cumprissem, seria óptimo
Rosabela – Sabe, o povo não tem tido da parte de quem nós elegemos para governar, quem eduque para uma política ambiental séria e de forma inteligente
AUTOR:
MARIA DE FÁTIMA SANTOS
LIDO POR
: MARIA DE FÁTIMA SANTOS
MADALENA LUZ
X – e terão descanso?
C – não sei …não sei se é descanso o que almejam os homens…
AUTOR: JOANA MELO
LIDO POR: REJO MARPA
MADALENA LUZ
B – Por isso é que não respondeste! E eu já a pensar que tinha acontecido alguma coisa!
A – Não, estava só à tua espera! Estás bem?
AUTOR : DEODATO SANTOS
LIDO POR : DEODATO SANTOS
A carta manuscrita dizia: adorada amiga só agora tive tempo para responder à sua carta que me enviou ontem e que recebi hoje pela hora do almoço. Não calcula a felicidade que senti ao ler a descrição que faz da paisagem que lhe apareceu em sonhos e que, se não for deste volume onde vivemos, decerto será de um qualquer outro universo.
AUTOR : MANUELA CANECO
LIDO POR: MANUELA CANECO
PEDRO MAGALHÃES
Terra – Minha amiga chuva, até que enfim! Que saudades! Que necessidade! Que bom lavar a poeirada! Que bom ser tocada de novo por ti!
Chuva – Sim, posso dizer o mesmo, há tanto tempo que não te regava, que não te penetrava, nesta volúpia única, que é a nossa união, o nosso encontro!
lamentávelmente não há foto do par deste diálogo
fica uma mostra da sala
fotos de Maria de Fátima
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