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 MOMENTOS FLUEM PARA MOMENTOS

 acorrendo ao grito da rã na boca da cobra matei a cobra   (não quis verificar se a rã sobrevivera)      ao latir assustado do cão encontrei uma cobra que se emaranhara em enferrujada bola de rede de galinheiro munido de um alicate cortarame devolvi-lhe o coleante movimento     com uma lima  pus-me a afiar as mandíbulas da ainda prestimosa ferramenta  

 à mesma hora em momentos dos dias seguintes durante uma semana fui ao local desejando e não desejando que também ela pela mesma razão lá tivesse regressado (tivera-lo feito e sentir-me-ia preso no imbróglio de ter que considerar a existência de uma entidade supra-humana.

 

5ªfeira   eremitas     eremitérios   alucinações  

 ÁRIA E A PRIMEIRA DAS TRINTA VARIAÇÕES

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